A valiosa lição da Churrascaria Buffalo Grill Cruz Alta

Enquanto o estado não consegue controlar nossas atividades econômicas diretamente, temos os movimentos progressistas (esquerdistas revolucionários) sendo usados para este fim. É cada vez mais comum vermos ativistas, geralmente financiados à surdina pelo governo, intimidando atividades legítimas com as mais pusilânimes justificativas, algo que, na prática, não passa de uma forma de regulá-las indiretamente:

Um sujeito consegue enviar uma sonda para pousar num cometa e é repreendido pelas feministas por causa de uma porcaria de uma camisa e é forçado a pedir desculpas.

Um desenhista faz uma bela capa de uma reedição de uma HQ de décadas de idade onde tem uma menção a um estupro ficcional de uma heroína dos quadrinhos e é forçado a mudar a arte por causa de ataques e falsas acusações diversas.

Uma empresa lança algum game com recursos avançadíssimos e com uma engine poderosa e é forçado a mudar o seu enredo por não representar alguma “minoria” ou apresentar mulheres com formas irreais, porque, na cabeça de “guerreiros da justiça social”, não existem mulheres magras.

Uma churrascaria lança uma promoção que dá desconto no rodízio para as mulheres e é atacada por feministas que difamam e ameaçam o estabelecimento e… Ele diz não. Isso mesmo! A churrascaria não apenas não recuou, mas também prometeu retaliar os ataques e calúnias que recebeu por parte das ativistas, judicialmente.

E você pensa que eles foram prejudicados? Não, pelo contrário. Bom, vamos à história desde o início.

No dia 22 de agosto, a Churrascaria Buffalo Grill Cruz Alta, do Rio Grande do Sul, lançou uma promoção que cobrava menos do público feminino no rodízio de carnes em seu estabelecimento, fato que atraiu a ira das feministas. Elas começaram a atacar o estabelecimento com suas bobagenzinhas e pitis de sempre, mas, ao invés de recuar como a maioria o faria, o dono não se intimidou e peitou as sem peito.

A Valiosa Lição Da Churrascaria Buffalo Grill Cruz Alta
Acho que esta era o banner da promoção original (que voltou logo depois do dono resolver se impor). Clique para ampliar.

As justificativas dos ataques não tem o menor mérito por um simples motivo: o estabelecimento é propriedade privada do seu dono e, assim sendo, ele tem direito natural de fazer com ele o que bem entender. Se ele quer dar desconto para mulheres, homens, crianças, animais, presidiários, drogados, entidades metafísicas ou transexuais, ele pode e pelo motivo que ele quiser. Não interessa se o desconto foi dado por motivos manginísticos ou pelo fato de, no caso de um rodízio de churrasco, mulheres geralmente consumirem menos mesmo. Pra mim, é uma forma de estimular até a entrada de casais, visto que, às vezes, não vale a pena para os homens levarem as namoradas e esposas para mandar um esquema assim, por elas comerem menos e terem que pagar mais. Ainda mais nos dias de hoje, com essa inflação galopante e uma crise assustadora que está apenas começando, tais ofertas são um estimulo ao consumidor.

E, agora vem a parte realmente interessante: A churrascaria acabou sendo beneficiada com isso. A promoção ganhou mais de oito mil curtidas, a sua página do Facebook conquistou mais de 5 mil novos fãs, apareceram mais de 2 mil mulheres escrevendo pedindo o desconto (eles chegaram a apagar a postagem…) e o caso ainda saiu em portais como o Administradores, no site do Marcus Vinicios Motta e várias páginas desta rede social ofereceram sua solidariedade, por conta dos ataques covardes que a Buffalo Grill sofreu.

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Ou seja, além de botar o pau na mesa e exercer o seu poder garantido pelo seu direito divino de propriedade, o dono ainda ganhou publicidade grátis e se beneficiou desta palhaçada toda. As feministas, como o de costume, passaram vergonha e as que difamaram a churrascaria a vão acordar com processinho, só pra desbaratinar.

rodizio opressor
O rodízio agora virou “opressor”… A churrascaria proveitou os ataques e transformou em estratégia de marketing.

Podemos tirar uma valiosa lição disto tudo: O cara furou a casca do ovo, descobriu que não apenas não faz mal ignorar a choradeira infantil de gente sem cultura, mas também que a tentativa de má publicidade lhe rendeu, na verdade, uma ótima publicidade.

Ou seja, o feminismo acaba quando o homem diz não.

Saiba Mais

  1. Fanpage oficial do Buffalo Grill Cruz Alta no Facebook – Para você conhecer a churrascaria e expressar seu apoio, se quiser.
  2. As feministas como prostitutas ideológicas dos burocratas do estado inchado – Um artigo do Luciano Ayan

Artigo por: Peppard

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8 thoughts to “A valiosa lição da Churrascaria Buffalo Grill Cruz Alta”

  1. Curti a página da churrascaria só por isso. Qualquer estabelecimento/empresa/whatever que não se curva aos caprichos dos politicamente corretos e dos “ofendidos” sempre terá meu apoio. Feminantas quiseram queimar a imagem do restaurante a todo custo, mas o tiro saiu pela culatra. Durmam com esse barulho, otárias.

  2. Genial esse texto!! Além de trazer a realidade em que está nossa sociedade atual, traz ainda o humor: “Peitou as sem peito”,”botar o pau na mesa” HUEHUEHUEHUEHUEHUEHUEHUEHUEHUE
    Texto perfeito, sem mais!

  3. Nada mais do que certo! Sou do Nordeste e nunca tinha ouvido nem falar nessa Churrascaria, mas depois dessa promoção feita por eles… Eu curti a página e agora sou Fã, e desejo logo, logo ser cliente também! Mulher não é igual a Homem e nem Homem é igual a Mulher, cada uma tem suas particularidades… Se ser oprimida é ser tratada bem e receber desconto, desejo ser oprimida tbm! :3 😉
    E por favor, abram vagas para as feministas lavarem as louças da churrascaria! kkkkkkkkkkkk’s

  4. A incoerência dessas feminazis é absurda. Quem não quer desconto nesses tempos de crise? Artigo excelente, mais um corrosivo que contribui para dissolver esse movimentozinho informe e cada vez mais desmoralizado chamando femimimismo.

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