Aquecimento Global: O que dizem os cientistas?

Descrição

Este vídeo da Prager University expõe o que os cientistas dizem a respeito do aquecimento global em poucos minutos. Nele, Richard Lindzen, um físico atmosférico do MIT (Massachusetts Institute of Technology) e um dos maiores climatologistas do mundo, resume a ciência por trás do aquecimento global.

Sabemos que o aquecimento global é um tópico amplamente forçado em debates políticos, jornalistas e celebridades. Mas o que os cientistas dizem a respeito destas mudanças climáticas? Existem evidências e dados que revelam que os seres humanos estão levando a Terra para uma catástrofe?

Além dos dados científicos que respondem tais questões, Lindzen expõe as verdadeiras razões que incentivam a promoção sistemática deste assunto na grande mídia.

O vídeo foi traduzido e legendado em português pelos Tradutores de Direita e publicado, em seu canal, no dia 25 de maio de 2017. O texto abaixo foi retirado do próprio e adaptado aqui:

‘Em um estudo recentemente publicado na Earth and Planetary Science Letters, geólogos da Royal Holloway University relataram terem encontrado um enorme lago de carbono fundido do tamanho do México localizado a cerca de 217 milhas abaixo da superfície da Terra, em todo o oeste dos Estados Unidos. O volume do reservatório de carbono no manto superior da Terra agora é estimado em 100 trilhões de toneladas, que gradualmente irão para a superfície da Terra através de erupções vulcânicas. Isto lentamente contribuirá para mudanças climáticas, a menos que haja uma liberação súbita com “consequências terríveis”.

Qualquer descoberta relacionada ao ciclo do carbono sempre parece, no mainstream, como uma forma ou outra a incluir o potencial de consequências catastróficas. Se 100 trilhões de toneladas de carbono forem liberadas na atmosfera ao longo do tempo através do processo natural de vulcanismo, isso não minimiza os 10 bilhões de toneladas que, de acordo com as estimativas da EPA, foram liberadas para a atmosfera em 2011? Isso pode sugerir que este estudo contemple questões legítimas em relação à utilidade da regulamentação governamental draconiana em relação às emissões de carbono, que só beneficia políticos e corporativistas.

Com 80% da massa terrestre sendo tendo origem no vulcanismo, este, em algum momento no passado, ocorreu em um volume muito maior do que no presente. Atualmente, o CO2 atmosférico teria estado necessariamente em níveis muito mais elevados do que os atuais. Notavelmente, o mundo parece ter sobrevivido a esses altos níveis de CO2. Quantos vulcões entrando em erupção ou fissuras no fundo do oceano estão liberando CO2 continuamente, conhecidos ou desconhecidos? Quantos vulcões atualmente adormecidos servem como condutas permitindo a fuga do gás carbônico preso no manto superior da Terra? Enquanto estimativas são feitas, o fato é que simplesmente não sabemos quantas toneladas de CO2 são emitidas para a atmosfera por esses meios naturais ao longo do ano.

Além disso, poder-se argumentar que o nosso conhecimento dos efeitos de níveis mais elevados de CO2 não é exaustivo. Com a elaboração de modelos computacionais, teorizou-se que o aumento da concentração deste gás na atmosfera resultaria num aquecimento global significativo (o que não implica que tais modelos utilizaram dados verdadeiros).

É interessante também que um hiato incansavelmente inexplicável de 20 anos no aquecimento resultou na aplicação do termo “mudança climática” ao invés de “aquecimento global”. A vantagem óbvia do novo termo é que com as temperaturas subindo ou caindo, ainda se pode afirmar o sucesso nas suas previsões, justificando as regulamentações que beneficia muito a poucos.

Na determinação da avaliação de risco, os fanáticos do aquecimento global parecem ignorar possíveis efeitos positivos de níveis mais elevados de CO2. E quanto ao efeito de “greening” na vida vegetal causado por uma maior abundância desta substância na atmosfera? Como um ligeiro aumento das temperaturas mundiais afetaria a duração das estações de cultivo ou aumentaria a terra disponível para uso agrícola em latitudes mais ao norte? E quanto ao potencial que o aumento de CO2 tem para aumentar a produção de alimentos e tal?

Enquanto os ambientalistas tratam os aumentos antropomórficos de CO2 como determinantes no aumento dos níveis do mesmo, sua compreensão permanece severamente limitada em relação ao volume deste gás quando produzido por mecanismos naturais além do nosso controle. Da mesma forma, quanto CO2 será absorvido pela vida vegetal expandida causada e quanto oxigênio será liberado através da fotossíntese?

Existem também previsões como os Estados Unidos iriam ver cada vez mais devastação dos furacões, visto que furacões como o Katrina teriam sido criados pelo aquecimento global. Na realidade, ocorreu o contrário e este país observou uma década completa antes de outro furacão atingiu o continente dos EUA. Tem também afirmações estapafúrdias de que as mudanças climáticas são culpadas pelo terrorismo.

A seca na Califórnia foi resultado do aquecimento global e esta seria a nova realidade que estaria se expandindo em todo o Ocidente. Entretanto, a seca acabou de repente e logo surgiu uma quantidade excessiva de água, sugerindo um ciclo normal que provavelmente se repetiu centenas de vezes. Previsões terríveis do passado, como a de populações famintas em 1990 ou 2000 também não se materializaram.

Isto tudo levanta a questão sobre o porquê que continuam a insistir neste tópico. A resposta, como sempre, é para justificar cada vez mais o tamanho do estado, com os seus lacaios de sempre, os corporativistas, celebridades ineptas e decadentes, ecofascistas e animólatras em geral, anticapitalistas, maconheiros e outros estatistas radicais dando o seu suporte.’

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