A democracia da ONU ameaça as soberanias nacionais (Vídeo)

Eric Vickers mostra como a democracia da ONU, junto com a União Europeia, ameaça as soberanias nacionais eusa das mais variadas justificativas para sobrepujar a livre determinação dos povos dos EUA e dos outros países. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

A democracia da ONU ameaça as soberanias nacionais, segundo este vídeo do canal da John Birch Society apresentado por Eric Vickers.

Ele mostra como esta ferramenta globalista, junto com a União Europeia, usa das mais variadas justificativas para sobrepujar a livre determinação dos povos dos EUA e dos outros países.

O vídeo foi traduzido e legendado para o português brasileiro pelos Tradutores de Direita. O texto abaixo foi retirado do próprio.

‘O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento (CEBDS)  é uma instituição fundada em 1997 que, através da Ação 2020, prepara o terreno para a implementação da Vision 2050 no Brasil.

O relatório Vision 2050 é “uma peça de consenso que foi compilada por 29 empresas líderes mundiais de 14 segmentos e é o resultado de esforços combinados de 18 meses entre CEOs e especialistas e de diálogos com mais de 200 empresas e entidades externas em cerca de 20 países.” Isto indica que as multinacionais e seus CEOs vão fazer parte da cúpula que vai legislar todos os países em 2050.

O Brasil colabora com a Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, México, Panamá, Peru, Uruguai, Honduras e Nicarágua no desenvolvimento de uma pesquisa de CEO para coletar a perspectiva empresarial em vários temas relacionados à “sustentabilidade”.

Empresas e bancos como Accenture, Alcoa, Abril, Anglo American, ArcelorMittal, Bayer, DNV GL , Dow Chemical Co., EDP, Ernst & Young, GE, Lafarge, L´Oréal, Pepsico, Phillips Petroleum Co., Pirelli, Solvay, Syngenta, Unilever, Abralatas, AEGEA Saneamento, Alcoa, Amaggi, Ambev, Amil, Anglo American, ArcelorMittal, Banco do Brasil, Banco Votorantim, BASF, BNDES, Bradesco, Bradesco Seguros, Braskem, Caixa, Casa da Moeda, Cemig, Coca-Cola, CPFL Energia, CPFL Renováveis, DNV GL, Eletrobras, Eletronuclear, Fibria, Furnas, Grupo Abril, Grupo Abril, GRUPO BB E MAPFRE, Grupo Boticário, Grupo Lorentzen, Ipiranga, Itaú, KPMG, LATAM, Masisa, Michelin, Monsanto, Natura, NEOENERGIA, Nestlé, Petrobras, Santander, Schneider Electric, Shell, Siemens, Suzano Papel e Celulose, Ticket Log, Unilever, Vale, VESTAS, Votorantim, VOTORANTIM CIMENTOS colaboram com tal agenda.

Órgãos públicos, Universidades e Institutos também estão mancomunados nesta dinâmica, como o Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento, Ministério das Indústrias, Ministério das Relações Exteriores, CNI (Confederação Nacional das Indústrias), Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Instituto Ethos, Fundação Getulio Vargas (FGV), UFRJ, World Resource Institute, Konrad Adenauer Stifung, CNseg, Rio +B, Life, University of Cambridge: Institute for Sustentability Leadership, Iniciativa Empresarial em Clima, UNEP Finance Initiative.

Agenda 21 da ONU se transformou na Agenda 2030 e agora na Vision 2050. Por trás da chamada de “viver bem e dentro dos recursos do planeta”, tem-se um plano para retirar suas liberdades individuais das pessoas, tornando as soberanias nacionais meros fantoches de uma cúpula não-eleita de megacorporações monopolísticas e globalistas trilionários.’

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