De onde os justiceiros sociais vieram? (Vídeo)

Descrição

Este é um vídeo do Rebel Media que analisa de a origem dos justiceiros sociais, conhecidos como SJWs (Social Justice Warriors), apresentando fatos e argumentos biológicos e psicológicos.

Nele, Dr. Jordan B. Peterson e a estudante PhD Christine Brophy comentam sobre os resultados das pesquisas que fizeram a respeito de compasso político, personalidade e o politicamente correto, com a loira Lauren Southern, do canal Rebel Media.

O vídeo foi traduzido e legendado pelos Tradutores de Direita, e publicado desta forma, originalmente, no dia 22 de janeiro de 2017. O texto abaixo é de autoria deles e foi modificado e adaptado para ser reproduzido aqui:

Os Social Justice Warriors ficaram muito comum em países ocidentais, nos últimos anos. No Brasil, a expressão equivalente é “Guerreiro da Justiça Social” ou “Justiceiro Social”, ainda não tão comum, mas em rápida popularização, devido ao surgimento de páginas satíricas a respeito deles. A própria expressão em inglês é carregada de ironia e sarcasmo, pois estas pessoas nem são guerreiras e muito menos trazem de fato alguma justiça. É aquela pessoa que reclama de representatividade em algum programa que ela nem assiste mas não dá bom dia pro porteiro ou tem nojo de mendigo.

Americanos e canadenses universitários vivem em uma cultura dos “safe spaces“, lugares criados para que minorias não sejam questionadas e protegidas de “opressão”. Há também disciplinas e mais disciplinas acadêmicas com o objetivo específico de formar justiceiros sociais, ensinando feminismo e outros movimentos vazios.

As condições que deram origem aos ‘justiceiros sociais’ americanos ou canadenses são um pouco diferente das do Brasil. Por aqui, ainda não existem safe spaces, mas existem tentativas de tornar a fala do “oprimido” inquestionável em qualquer lugar. Por exemplo, feministas tentam criar a idéia de que não possam ser contestadas, seja por outras mulheres, em nome da sororidade, seja por homens, por conta de machismo. As disciplinas específicas para construir a identidade de militante também não existem, mas existem as noções de transdisciplinaridade e da negação da neutralidade para defender a doutrinação em qualquer das disciplinas.

Estas políticas de identidade e o politicamente correto são o que o psicólogo Jordan Peterson tem estudado, concluindo que existem nestes a semente psicológica de onde brota o totalitarismo. Ele também chega a conclusão que isso também está correlacionado com a infantilização das pessoas.

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