Princípios básicos da desobediência civil

Descrição

Neste vídeo, são expostos os princípios básicos para uma desobediência civil bem-sucedida pelo Hordur Torfarson, o homem que forçou o governo da Islândia a renunciar e a expulsar banqueiros internacionais do país.

Hordur Torfarson está agora tentando passar o exemplo para outros países.

O vídeo mostra o exemplo prático de uma revolução bem-sucedida em prol da população. Poucos, provavelmente, ouviram falar da revolução na Islândia, onde a população decidiu rejeitar o golpe globalista que estava sendo implementado com a ajuda dos políticos. Basicamente, bancos e multinacionais estavam por trás da revolução silenciosa que visava dominar o pais economicamente, usando laranjas políticos para implementar seus intuitos (não muito diferente do que acontece no Brasil). Mas Torfarson, um cidadão comum, formou um grupo apartidário afim de delinear expor a má administração do seu governo com um plano para a retomada do pais através da desobediência civil.

São, basicamente, três pontos:

  • Criar um grupo que não se prenda a interesses específicos, mas atenda a demanda da grande maioria de insatisfeitos (apartidária e que apele a todas as religiões);
  • Estabelecer exigências claras e específicas, que devem ser transmitidas e divulgadas durante um bom período de tempo, para aderir interessados que estejam bem inteirados com o que o movimento determina;
  • Usar de desobediência civil, ensinando a todos como reagir de forma não-violência ao embate. O fim da ação não-violenta é causar tensão e pressionar políticos a agirem em prol das exigências populares, mas sem dar justificações que determinem a liderança o uso justificado da força, obrigado-os a moderar suas atitudes.

“A direita no Brasil é um corpo fortíssimo, mas sem cabeça. Massas sem liderança organizada não chegam a parte alguma, por mais que esbravejem. Em todas as revoluções, quem tira proveito da agitação pública não é quem tem o coração do lado das massas, é quem tem a visão estratégica de para onde conduzi-las. O povo está clamando por uma liderança, e esta não aparece. E quando digo “liderança” não me refiro a indivíduos dotados, mas a uma organização séria, longamente preparada, em silêncio, no estudo estratégico das possibilidades de ação. Esta organização não, e nenhum homem sozinho, por mais dotado que seja, pode substituí-la. Um indivíduo dotado, sem uma organização por trás, pode ser um símbolo aglutinador, mas não um verdadeiro líder. Seria o profeta desarmado de que fala Maquiavel. Napoleão ergueu a cabeça sobre todo o país num momento de crise porque tinha o Exército francês por trás. Sem isso, sua genialidade e coragem não teriam servido para nada. O problema é que a nossa “direita” — organizações religiosas incluídas — perdeu vinte com discurseiras doutrinais ocas e exibições de asqueroso bom-mocismo, em vez de se preparar para a ação. Durante todo esse tempo implorei que se preparassem, que estudassem a fundo, que aprendessem a organizar militância, mas todos, sem exceção taparam os ouvidos ou se fizeram de superiores.”Olavo de Carvalho

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