No primeiro dia de Trump, ele cumpre três promessas de campanha (Vídeo)

No primeiro dia de Trump, cumpre três promessas de campanha: desligamento dos EUA da TPP, congelamento da contratação de funcionários públicos federais e proibição do financiamento federal a organizações aborteiras. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

No primeiro dia de Trump, ele cumpre três promessas de campanha, riscando, em tempo recorde, as propostas do “seu caderninho”.

Logo no primeiro dia da sua primeira semana oficial como Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump já concluiu três realizações:

  1. Desligamento dos EUA da Parceria Transpacífico (TPP).
  2. Congelamento da contratação de funcionários públicos federais (excluindo forças armadas).
  3. Proibição do financiamento federal às organizações estrangeiras que promoviam ou executavam abortos.

O vídeo original é da Fox News e havia sido legendado pelos Tradutores de Direita e disponibilizado no dia 24 de janeiro de 2017, mas infelizmente o vídeo traduzido está, pelo menos por enquanto, indisponível. O texto abaixo foi retirado dos TDs, adaptado e modificado para ser reproduzido aqui:

“Donald Trump, em seus debates e campanhas presidenciais, falou repetidamente contra a Parceria Transpacífico dizendo que não representava os melhores interesses americanos e que ajudaria a tirar mais empregos dos EUA.

A medida a favor ao congelamento da contratação de funcionários públicos federais se deve, em grande parte, à necessidade de diminuir o estado e a necessidade de enxugar os gastos governamentais, visto que o país esta atolado numa divida de quase 20 trilhões de dólares.

Por fim, proibiu veementemente qualquer contribuição estatal à ONGs estrangeiras ligadas a promoção e execução do aborto. Infelizmente, isso parece não ter relação com as doações privadas de entidades globalistas como a Fundação Rockfeller, a Fundação Ford ou as doações milionárias feitas por George Soros, mas, pelo menos, diminui o assassinato de crianças consideravelmente.

Outra medida, menos falada, foi a ordem de Trump para tirar do ar um site da Casa Branca que apoiava a causa LGBT.”

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