Bernardo Küster comenta sobre a ditadura LGBT que pode ser imposta pelo STF
Bernardo Küster comenta sobre a ditadura LGBT que pode ser imposta pelo STF, com o julgamento da tal ADO 26 (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão), que quer igualar “homofobia” com racismo e criminalizar qualquer crítica às condutas homossexuais.
Küster argumenta que, além do patente ativismo judicial, algo inconstitucional e eminentemente antidemocrático, esta negociata do STF tem o propósito de criar uma enorme arbitrariedade que resultará em uma insegurança jurídica gigantesca para todos. Ele também expõe a subjetividade da definição de homofobia, o que potencializa esta consequência direta desta jogada.
O Presidente Jair Bolsonaro, por intermédio do Ministro da Advocacia Geral, André Mendonça, fez a sustentação oral no STF contra a tipificação da “homofobia” como se racismo fosse.
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Categorias: ComentáriosTags: Ativismo judicial, Bernardo Küster, LGBT, STF
Canal: Bernardo Küster
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