Chapecó apresenta mortes em queda e casos de Peste Chinesa duas vezes menor que a média brasileira

Mesmo após reabrir academias, restaurantes, shoppings e cinemas, Chapecó (SC) apresenta mortes em queda e casos de Peste Chinesa duas vezes menor que a média brasileira.


Mesmo após reabrir academias, restaurantes, shoppings e cinemas, Chapecó (SC) apresenta mortes em queda e casos de Peste Chinesa duas vezes menor que a média brasileira.

Para enfrentar a crise sanitária no município catarinense de 225 mil habitantes, o prefeito João Rodrigues (PSD-SC) adotou inicialmente um lockdown por apenas 14 dias, segundo ele para “montar as estruturas para atender o povo” e depois tomou uma série de medidas conjuntas para enfrentar a doença que ele mesmo descreve nesta entrevista, como montar unidades hospitalares com apoio do empresariado local, testagem rápida, tratamento precoce etc.

Segundo a Revista Oeste, na última quinta-feira (8), a cidade catarinense contabilizava 489 casos ativos da moléstia. Por 100 mil habitantes, até sexta, o município registrou 218 pacientes contaminados pela doença. Na mesma data, a taxa nacional de doentes por 100 mil habitantes era 2,6 vezes maior: 568.

Também, dá para notar como as taxas de contaminação pelo vírus chinês estão caindo por lá: há um mês, em 8 de março, Chapecó registrava 7,5 vezes mais casos ativos da doença: eram 3.686 doentes no total — o que equivale a 1.645 a cada 100 mil chapecoenses.

Além disso, a cidade apresenta média móvel de mortes diárias em queda. Desde o início da pandemia até sexta (9), o número total de mortos em Chapecó somou 551. Em 3 de março, considerando os óbitos dos sete dias anteriores, a média móvel de mortes diárias relacionadas à Peste Chinesa por 100 mil habitantes chegou a 5,87. No mesmo dia, para 100 mil habitantes, o estado de Santa Catarina registrou 0,99, e o Brasil, 0,62.

Passados seis dias, em 9 de março, quando o município já havia aumentado a oferta de leitos de UTI no SUS em cerca de três vezes, o indicador caiu para 4,72. A partir de então, o índice continuou a se distanciar de 5. No dia 8 de abril, a média móvel de mortes diárias por 100 mil habitantes em Chapecó chegou a 1,27 — índice menor do que o estadual (1,45) e o nacional (1,33).

O levantamento foi realizado pela própria Revista Oeste, com dados do Ministério da Saúde.

No vídeo abaixo, João Rodrigues, o prefeito de Chapecó, responde aos ataques da Globo e da Folha de SP:

Assista também: Prefeito de Chapecó também humilha Amanda Klein.

Última notícias

Mais informações

Disclaimer: exceto quando explicitado na publicação, não temos nenhuma ligação com o conteúdo divulgado ou seuu(s) criador(es). É também interessante notar que, apesar do nome do site, nem todo conteúdo publicado aqui pode ser rotulado como "de direita" ou de algo que o valha. Pode ser simplesmente algo interessante e/ou edificante que mereça ser arquivado ou pra realizar um simples registro histórico. Saiba mais sobre o Direita.TV aqui.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *