Padre Paulo Ricardo – Memória de Santa Paulina (Vídeo)

Homilia do Pe. Paulo Ricardo em memória de Santa Paulina, muito apreciada por seu amor e dedicação aos pobres e órfãos, mas pouco conhecida pelo núcleo de sua santidade: o seu escondimento silencioso. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Na sua Homilia Diária de 1207, o Padre Paulo Ricardo faz uma bela meditação em memória de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, quem, muito apreciada por seu amor aos pobres e dedicação aos órfãos, é no entanto pouco conhecida pelo que constitui o aspecto mais admirável de sua vida e, de certo modo, o núcleo de sua santidade: o seu escondimento silencioso, vivido em meio a humilhações, calúnias e doenças, mas abraçado com entrega humilde e amorosa à vontade de Deus.

Foi no Brasil que Deus quis, pela ação da sua graça, configurar ao de Cristo o coração de Santa Paulina, para assim manifestar a glória de seu poder e bondade, Ele, que faz brotar o lírio no meio do charco e os santos nos lugares mais inóspitos e insalubres.

Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para o dia 9 de julho de 2019, mas que serve perfeitamente para hoje, dia da festa desta santa, e peçamos ao Pai celeste que, pelos méritos e preces de Santa Paulina, nos conceda uma perfeita conformidade ao agonizante Coração de seu Filho.

Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, Virgem (+ São Paulo, 1942)

Seu nome civil era Amábile Lúcia Visintainer. Nasceu no norte da Itália, em 1865, e com dez anos acompanhou seus pais, que emigraram para o Brasil e se instalaram no Estado de Santa Catarina. Fundou, com finalidades educativas e assistenciais, a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, da qual foi eleita superiora geral vitalícia.

Anos depois, em São Paulo, para onde se havia transferido a casa-mãe da congregação, foi injusta e precipitadamente punida pelo arcebispo de São Paulo, que a demitiu das funções de superiora e a proibiu de, no futuro, exercer qualquer cargo de mando na Congregação. Aceitou com virtude heróica essa punição abusiva e irregular do ponto de vista do Direito Canônico, e passou mais de trinta anos como simples religiosa, modelo de obediência e humildade, sem nunca exercer qualquer função diretiva na obra da qual era fundadora.

Faleceu pronunciando o que sempre foi o lema de sua vida: “Faça-se a vontade de Deus!” Foi beatificada por São João Paulo II, em 1991, e canonizada em 2002.

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