Padre Alex Nogueira nos conta a trajetória na terra de Santo Isidoro de Sevilha quem, piedoso, prolífico e cheio de zelo, foi um dos homens mais cultos do tempo e nos ensina que, para iluminar o mundo com a sabedoria verdadeira, é preciso unir estudo e fé.
Vídeo do L de Liberdade sobre para o que realmente serve o sindicalismo, algo aparentemente inútil, mas que desgraçadamente assola em maior ou menor grau praticamente todas categorias de trabalhadores brasileiros.
O professor de filosofia Guilherme Freire fala sobre como a vida trágica de Dostoiévski moveu a sua literatura, comentando sobre esses dois assuntos na medida em que os relaciona.
Guilherme Freire faz uma breve introdução à estética e à filosofia do belo, comentando se há objetividade na beleza, a relação entre beleza e estética e alguns conceitos tomistas relativos ao belo, tentando responder o que é a beleza.
Rodrigo Gurgel apresenta um panorama essencial da história da literatura portuguesa, destacando obras fundamentais para quem deseja ler e conhecer as raízes da língua lusófona e enfatizando que muitos brasileiros desconhecem seu legado devido a um ensino deficiente e ideologizado.
Vídeo do L de Liberdade que expõe como o estado exerce um controle da sua mente através da luta antimanicomial, a qual, embora com justificativas plausíveis, é baseada em dados defasados a respeito da psiquiatria e é usada como ferramenta de poder.
Guilherme Freire faz uma interessante reflexão a respeito d influência de Jean-Jacques Rousseau na filosofia da educação e seus erros, expondo a necessidade de revisitar os fundamentos educacionais de nossa sociedade.
Rodrigo Constantino comenta “A Corrupção da Inteligência”, obra onde o antropólogo Flávio Gordon mostra como a esquerda contribui para destruir a lucidez e minar todas as formas de coerência em nossa cultura, incluindo o jornalismo e a universidade.
Vídeo do canal L de Liberdade que, explorando o Diagrama de Nolan e além, aborda o tema das ideologias, seus rótulos e como elas influenciam a forma como vemos o mundo, desmistificando conceitos e ajudando a identificar onde você se posiciona.
Guilherme Freire detalha por que a sociedade cria bodes expiatórios, explorando suas raízes filosóficas e sociais. Inspirado por René Girard, reflete sobre como a coletividade identifica culpados para canalizar suas frustrações e manter uma aparência de ordem, mesmo que temporária.