Milo Yiannopoulos e o gene gay (Vídeo)

Milo Yiannopoulos responde polêmicas sobre o tal 'gene gay' de uma forma que contraria totalmente a versão tida como verdadeira e incontestável dos fatos, o que pode deixar a militância LGBT de cabelo em pé. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste vídeo, traduzido e legendado pelos Tradutores de Direita, o jornalista Milo Yiannopoulos, editor do Breitbart, responde a algumas perguntas polêmicas de uma forma que contraria totalmente a versão tida como verdadeira e incontestável dos fatos. Milo, que assumiu que é homossexual não para reafirmar a sua orientação sexual, mas sim para afirmar a sua orientação política, faz comentários sardônicos sobre a esquerda e o politicamente correto.

Neste trecho desta palestra, ele explica porque ainda não quer filhos para criar e porque ainda quer experimentar a vida como hétero, o que pode deixar a militância LGBT de cabelo em pé.

Felizmente, Milo, ao destoar do discurso enlatado que pressupõe que todo homossexual é de esquerda, deixa evidente que o Partido Democrata (esquerdistas) fala apenas por si e jamais foi porta voz de qualquer grupo minoritário. A política de identidade, tão amada pela esquerda, fracassa quando os grupos pelo quais democratas tentam cooptar apresentam opiniões diferentes do que a endossada pelo partido. Fica, assim, difícil para eles definirem o que é ou não homofóbico, racista, machista, sexista etc.

O vídeo legendado foi publicado no dia 14 de setembro de 2016 no canal dos Tradutores, de onde foi tirado e adaptado o texto abaixo, que fala sobre o suposto gene gay:

“Os grupos LGBT, de maneira geral, argumentam que pessoas ‘nascem gays’, e que ser homossexual é um fator genético. Isso é um mito sem qualquer base científica.

Até a presente data, a ciência não encontrou uma diferença genética entre um homem heterossexual e um homem homossexual, nem tampouco entre uma mulher heterossexual e uma mulher homossexual. Existem tentativas para descobrir se realmente existe o ‘gene gay’ e a prova no DNA que evidenciaria de forma definitiva a orientação sexual como um fator genético. Porém, nosso DNA define nosso sexo, não nossas inclinações e preferências sexuais. De forma análoga, não é possível encontrar no código genético uma suposta predileção por chocolate.

O Centro Nacional de Informações sobre Biotecnologia (NCBI) dos Estados Unidos, fez um estudo onde foi realizado a busca pelo marcador genético que supostamente faz de alguém homossexual. O paper ‘A linkage between DNA markers on the X chromosome and male sexual orientation’ [1], afirmou que o suposto gene gay Xq28 foi identificado pela primeira vez em 1993 como uma correlação entre esse marcador genético e a condição homossexual em homens.

Em 1999 o canadense George Rice examinou amostras genéticas de 52 duplas de irmãos gays e publicou um novo paper intitulado ”Male homosexuality: absence of linkage to microsatellite markers at Xq28′ [2] afirmando categoricamente não ter encontrado sinais de que o suposto gene gay Xq28 pudesse desempenhar qualquer papel relevante na orientação sexual. Essa guinada forneceu munição pesada para os céticos que, é claro, procuraram desmoralizar totalmente o trabalho de Hammer. O americano tentou argumentar que havia diferenças metodológicas importantes entre os dois estudos mas, por fim, foi tecnicamente desacreditado e não conseguiu sustentar a hipótese outrora levantada.

Quando um feto está em gestação, a ciência não pode prever se a criança vai ser homossexual, ela só pode informar qual será o sexo da mesma. Na hipótese aventada de uma criança ‘nascer gay’, seria possível encontrar essa informação no DNA do feto, mas essa informação simplesmente não existe. Apenas nosso sexo é determinado dentro do útero, não nossa sexualidade.

Existem diversas pesquisas que relacionam algumas variáveis que podem influenciar na sexualidade, como por exemplo, fatores geográficos, culturais e sociais, mas nenhum genético ou biológico. Só é possível provar que alguém é homossexual depois que nasce, mas se fosse um fator genético, isso deveria ser encontrado no DNA antes de nascer afim de alcançar resultados imparciais que comprovam a existência do suposto ‘gene gay’.

De qualquer forma, carece de lógica a sustentação genética pois a mesma contraria regras básicas da natureza como a autopreservação e o instinto de sobrevivência. A natureza não cria variáveis de espécies que são impedidas de dar continuidade a elas mesmas, pois isso gera inevitavelmente as extinções das mesmas. Apesar disso, é frequente o argumento de que animais também desempenham comportamento homossexual observável na natureza. É importante destacar que exibir um comportamento, e ser homossexual, são duas coisas distintas no que tange a um animal irracional.

Animais que praticam atos homossexuais, obviamente, não o fazem de forma análoga aos humanos. Afinal, o chimpanzé pode praticar o homossexualismo e eventualmente encontrar uma fêmea para se reproduzir, não quer dizer que ele ‘nasceu gay’ e vai morrer desse jeito.

Não havendo fator genético que comprove que alguém nasce gay, o que resta só pode ser atribuído a preferência ou a fatores psicológicos.”

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