Estudos indicam que consumo de álcool reduz risco de demência e doenças cardíacas

Estudos indicam que consumo de álcool reduz risco de demência e doenças cardíacas. Evidentemente trata-se consumo moderado, não manter-se constantemente caindo de bêbado como certas pessoas da política brasileira.


Segundo um estudo coreano publicado nessa segunda (6/2) na revista científica JAMA Network Open, o consumo moderado de álcool pode fazer bem à saúde e evitar doenças muito graves e tristes.

Os pesquisadores da Coreia do Sul analisaram informações de quatro milhões de pessoas extraídas do banco de dados do Serviço Nacional de Saúde do país entre 2009 e 2011. Os participantes tinham, em média, 55 anos no começo do estudo e nenhum histórico de demência. Todos foram instruídos a responder um questionário sobre a frequência e quantidade de álcool consumido diariamente ao entrar na análise.

Os resultados mostraram que aqueles acostumados a beber uma lata de cerveja ou uma taça de vinho por dia tinham um risco 21% menor de desenvolver demência em comparação com os abstêmios. Já quem tomava dois drinques por dia tinha um risco 17% menor de ter a doença. Porém, o excesso faz mal: os que consumiram maiores quantidades diárias de álcool tinham um risco 8% maior de desenvolver a condição.

De acordo com os pesquisadores, em pouca quantidade, o álcool pode proteger contra a demência, já que reduz a inflamação no cérebro e a espessura do sangue, facilitando a circulação sanguínea e oxigenação do corpo.

Vale lembrar que os próprios cientistas ressaltaram as limitações do estudo, que por enquanto parece apenas indicar esta relação, e que precisa ser aprofundado antes de se tornar recomendação médica para evitar essas doenças e tal. Além disso, evidentemente trataria-se de beber uma taça de vinho ou duas latas de cerveja por dia, não manter-se constantemente caindo de bêbado como certas pessoas da política brasileira aí.

Fonte: Metrópoles.

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  • Publicado por: Equipe Direita Realista

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