José Monir Nasser – A Cartuxa de Parma, de Stendhal

Um marco literário que explora as complexidades do amor e do poder em meio às revoluções políticas na Europa da era napoleônica.


Temos aqui a palestra completa, suas duas partes, ministrada pelo saudoso professor e economista José Monir Nasser (1957 – 2013) sobre A Cartuxa de Parma – uma das obras-primas de Henri-Marie Beyle (mais conhecido como Stendhal) – um romance citado frequentemente como um exemplo antecipado do realismo, um forte contraste com o estilo popular romântico que havia à época de seu autor.

A Cartuxa de Parma (francês: La Chartreuse de Parme; inglês: The Charterhouse of Parma) é um romance inspirado por um relato italiano inautêntico sobre a juventude dissoluta de Alessandro Farnese e conta a história de um nobre italiano da era napoleônica e posterior. O título refere-se a um mosteiro cartuxo, mencionado na última página do romance e não aparece de forma significativa na trama.

Publicada em 1839 esta obra ganhou a admiração de nomes como Balzac, Tolstoi, André Gide, Lampedusa, Henry James e Ernest Hemingway. Foi posteriormente adaptada para ópera, cinema e televisão.

Explorando as complexidades do amor e do poder em meio às revoluções políticas na Europa, A Cartuxa de Parma é tida como um marco que captura a essência humana com profundidade e influencia a literatura mundial com sua narrativa apaixonante e insights perspicazes.

Abaixo, temos as duas partes da palestra, que somam quase quatro horas de duração:

Parte 1

Parte 2


Estes vídeos foram preservados e providenciados pelo canal Mental Food, onde foram publicados originalmente em 4 de junho de 2018.

Conteúdo relacionado

Mais informações

Disclaimer: exceto quando explicitado na publicação, não temos nenhuma ligação com o conteúdo divulgado ou seu(s) criador(es). É também interessante notar que, apesar do nome do site, nem todo conteúdo publicado aqui pode ser rotulado como "de direita" ou de algo que o valha. Pode ser simplesmente algo interessante e/ou edificante que mereça ser arquivado ou pra realizar um simples registro histórico. Saiba mais sobre o Direita.TV aqui.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *