O professor de filosofia Guilherme Freire explica por que ler William Shakespeare, comentando as principais obras e o próprio legado do poeta nacional da Inglaterra, o Bardo de Avon.
Categoria: Comentários
Guilherme Freire - Em tempos sombrios, a esperança
Guilherme Freire comenta sobre a esperança em tempos sombrios, de tribulação, falando da Spe Salvi de Bento XVI, de Jordan Peterson, o culto ao progresso, Santa Bakhita e outros assuntos interessantes.
Padre Paulo Ricardo - As aparições de Nossa Senhora de Fátima
Pe. Paulo Ricardo sobre as aparições de Nossa Senhora de Fátima, quando a Virgem Maria apareceu seis vezes aos três pastorzinhos, pedindo-lhes orações, penitência e conversão.
Guilherme Freire - A Grande Aposta e a vida empresarial
Guilherme Freire comenta sobre o filme A Grande Aposta, estrelado por Christian Bale e sobre a Crise de 2008, e o relaciona com virtudes da vida empresarial e do empreendedorismo.
Guilherme Freire - O simbolismo do Clube da Luta
O professor em filosofia Guilherme Freire faz uma análise do simbolismo do Clube da Luta que viola a primeira regra do filme Fight Club, de 1999.
Alexandre Garcia - Evangélicos e juristas contra censura nas redes
Comentário de Alexandre Garcia sobre os evangélicos e juristas, que estão posicionados contra a censura nas redes.
Guilherme Freire - Os cinco livros que formaram Elon Musk
O professor Guilherme Freire fala sobre os cinco livros que formaram a cabeça do bilionário Elon Musk, descrevendo-os brevemente e ressaltando seus valores mais interessantes.
Guilherme Freire - Por onde começar a ler Chesterton
O professor em filosofia Guilherme Freire fala por onde começar a ler Chesterton, considerando as variadas áreas para as quais este escritor inglês produziu literatura.
KiM PAiM - MBL-GATE: o lado obscuro de uma viagem suspeita (Dossiê)
MBL-GATE é o dossiê do KiM PAiM que reúne uma quantidade de notícias e fatos da política em busca de expor o lado obscuro de uma viagem suspeita do MBL, aquela da Ucrânia.
Olavo de Carvalho fala sobre Dalai Lama
Nesse curto de décadas atrás, o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho fala sobre Dalai Lama, mostrando já naquela época que esse sujeito não é flor que se cheire.
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