Marx e Satã

Trecho do livro Marx et Satan (Marx e Satã), de autoria de Richard Wurmbrand, traduzido pelo Laan Carvalho e enviado para publicarmos aqui.


Este é um trecho do livro Marx et Satan (Marx e Satã), de autoria de Richard Wurmbrand, traduzido pelo Laan Carvalho e enviado para publicarmos aqui.

“O finado reverendo Richard Wurmbrand passou 14 anos como prisioneiro do governo comunista da Romênia, onde ele foi perseguido por sua fé em Jesus Cristo. Sua experiência o levou a gastar os anos seguintes pesquisando Karl Marx e as doutrinas comunistas que ele desenvolveu. Enquanto o Comunismo se retrata como um empreendimento nobre pelo bem da humanidade, e reclama uma visão ateísta, Wurmbrand expõe suas verdadeiras raízes, revelando que Karl Marx e os pais do movimentos comunistas e socialistas modernos foram inspirados pelos poderes das trevas.

Examinando confissões, escritos e a poesia de Marx e seus seguidores, o autor demonstra como o ‘Príncipe das Trevas’ deu a estes homens a ‘espada’ com a qual eles aterrorizaram as nações. Wurmbrand prova que este movimento não é simplesmente obra de homens gananciosos, famintos de poder e riquezas, mas ‘segue o trabalho de Satanás’ com o objetivo de destruir a humanidade.” (Texto de apresentação do livro).


Marx e Satã – Richard Wurmbrand

Introdução

Marx foi criado em uma família temente a Deus. É documentado que ele já foi Cristão; mas em algum momento de sua vida, uma mudança drástica o levou a rebelar-se pessoal e profundamente contra Deus e os valores Cristãos. Eventualmente, Marx tornou-se adorador de Satã, e passou a participar ritos ocultos. Ao examinar poesias, peças, correspondências e a biografia de Karl Marx, Richard Wurmbrand expôs uma hipótese convincente sobre a preferência inegável de Marx a Satã. As próprias frases de Marx revelam-no como um odiador de Deus, e consequentemente, de Suas criaturas – as mesmas que sofreram sob o Marxismo e o comunismo. Wurmbrand, que ficou preso durante 14 anos na Europa por causa de sua visão transparente contra o comunismo encoraja os Cristãos a não olharem para o Marxismo como mera teoria política e econômica. Ele revela a raiz verdadeira do pensamento marxista, levando os Cristãos a reconhecerem o mal que o motiva, e então se levantarem contra ele.

A poesia diabólica de Marx

No poema “Orgulho Humano”, Marx admite que sua pretensão não é melhorar o mundo, nem reformá-lo, nem revolucioná-lo; mas simplesmente arruiná-lo e apreciar sua destruição:

Em desdém, com minhas luvas
Darei em cheio nas faces do mundo
Assistirei ao colapso deste pigmeu gigante,
E sua queda não apagará meu ardor.
Então, vagarei vitorioso, como um deus
Dentre as ruínas da Terra.
E pela força ativa de minhas palavras,
Sentir-me-ei como o Criador

A razão principal pela conversão de Marx ao comunismo é claramente revelada em uma carta de seu amigo, Georg Jung, para Ruge: não foi pela emancipação do proletariado, nem pelo estabelecimento de uma ordem social melhor. Jung escreve:

“Se Marx, Bruno e Feuerbach se unissem para criar uma crítica político-teológica, Deus faria bem em cercar-se de todos os Seus anjos e ceder à autopiedade, pois esses três o tirariam do Paraíso…”

Marx e SatãSe esses poemas são os únicos escritos de Marx abertamente satânicos, nós não sabemos: a maioria de seus trabalhos são mantidos em segredo por aqueles que detém a guarda dos manuscritos. Em “O Homem Revoltada”, Albert Camus afirma que trinta volumes de Marx e Engels nunca foram publicados e suspeita que talvez não sejam nada parecidos com o que conhecemos do Marxismo. Quando eu li isso, pedi para uma de minhas secretárias ligar para o Instituto Marx, em Moscou, e perguntar se essa declaração do escritor francês é verdadeira. E eu recebi uma resposta.

O vice-diretor, tal de Professor M. Mtchdlov, disse que Camus mentiu, só que ainda assim confirmou as alegações do escritor. Mtchdlov escreveu que de um total de 100 volumes, apenas 13 foram publicados. E veio com uma desculpa ridícula: a Segunda Guerra Mundial impediu a impressão dos outros volumes. A carta do professor foi escrita em 1980, 35 anos após o fim da guerra. E a State Publishing House [ Casa Editorial do Estado] da União Soviética com certeza possuía dinheiro suficiente.

Com essa carta, ficou claro que, embora os comunistas Soviéticos tenham todos os manuscritos – suficientes para 100 volumes -, decidiram publicar apenas 13. Não há outra explicação: a maioria das idéias de Marx são mantidas em segredo de propósito.

A vida devastada de Marx

Todos os satanistas ativos têm suas vidas pessoais devastadas, e com Marx não foi diferente. Arnold Künzli, em seu livro “Karl Marx – um psicograma”, escreve sobre a vida de Marx, inclusive sobre o suicídio de duas filhas e um genro dele. Marx também teve três filhos que morreram de desnutrição; e uma filha, Laura, casada com o socialista Lafargue, também enterrou três filhas. Resultado: Laura e seu marido se suicidaram juntos. Outra filha de Marx, Eleanor, também decidiu se suicidar com o marido: ela morreu, mas ele desistiu no último minuto.

Marx não sentia-se obrigado a sustentar sua família, embora fosse perfeitamente capaz de fazê-lo, visto que tinha um conhecimento profundo de línguas. No entanto, ele vivia a mendigar de Engels. Marx teve um filho ilegítimo com sua empregada, Helen Demuth. Mias tarde, ele atribuiu a criança a Engels, que aceitou a palhaçada.

Eleanor era a filha preferida de Marx. Ele a chamava de Tussy, e dizia frequentemente “Tussy é minha”. Ela ficou abalada ao saber do escândalo da filha ilegítima de seu pai, quando Engels contou a ela em seu leito de morte. Isso levou Eleanor ao suicídio. Deve-se lembrar que Marx, no “Manifesto Comunista”, se revoltou contra os capitalistas pois “tinham as filhas e as esposas dos proletários à sua disposição”. Tamanha hipocrisia não é estranha ao caráter de Karl Marx.

Houve algo ainda pior na vida de Karl Marx, o grande revolucionário. O jornal alemão ‘Reichsruf’, em 9 de janeiro de 1960, publicou o fato em que o chanceler austríaco Julius Raab doou para a diretora da Rússia Soviética da época, Nikita Khruschev, uma carta original de Karl Marx. A carta não agradou a Khruschev, pois era uma prova de que Marx foi um informante pago pela polícia da Áustria: ele espionava os revolucionários.

A carta foi encontrada por acaso em um arquivo secreto. Ela mostrava que Marx, como informante, denunciou seus companheiros durante exílio em Londres. Ele recebia 25 dólares por cada informação. As anotações da carta eram sobre os exílios revolucionários em Londres, Paris e Suíça.

Um dentre os quais ele entregou foi Ruge, que considerava-se amigo íntimo de Marx. Cartas cordiais entre os dois ainda existem. Rolv Heuer descreve a ruína da vida econômica de Marx em “Gênios e Ricos”:

“Enquanto era estudante em Berlin, Karl Marx, o filhinho de papai, recebia 700 thalers de mesada por ano”.

Essa era uma quantidade enorme, pois naquele tempo somente 5% da população tinha uma renda anual maior do que 300 thalers. Durante toda sua vida, Marx recebeu de Engels algo em torno de 6 milhões de francos, de acordo com o Instituto Marx.

E ele sempre estava em busca de heranças. Enquanto um tio seu agonizava, Marx escreveu: “Se o cão morrer, me livrarei do prejuízo.” E Engels respondeu: “Eu o parabenizo pela doença do empecilho para a herança, e espero que a catástrofe aconteça logo.”

O “cão” morreu, e Marx escreveu no dia oito de março de 1855: “Um evento muito feliz. Ontem me disseram da morte de um tio da minha mulher, de 19 anos de idade. Minha mulher deve receber uma boa quantia; e maior ainda se o cão velho não deixar nada para a mulher que administrava sua casa.”

Nem com pessoas mais próximas que o tio ele tinha sentimentos de gratidão. Marx não tratava nem a própria mãe com termos respeitáveis. Em dezembro de 1863, ele escreveu para Engels: “Duas horas atrás chegou um telegrama informando que minha mãe está morta. Destino necessário para levar alguém da família. Eu já estava com um pé no túmulo. Sob as atuais circunstâncias, estou mais necessitado do que a velha. Preciso falar com o Trier sobre a herança.” Isso foi tudo o que ele tinha a dizer sobre a morte da própria mãe. Além disso, sua relação com a esposa era miserável. Ela o abandonou duas vezes, mas retornou em ambas. Quando ela morreu, Marx nem foi ao enterro.

Marx, sempre precisando de fundos, perdeu muito dinheiro na bolsa de valores: sobre dinheiro, o grande economista só sabia como perder.

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