Milo sob o cerco de anarco-estatistas

No dia 1º de fevereiro de 2021, o editor do Breitbart, Milo Yiannopoulos, esteve sob cerco de anarco-estatistas e sediciosos milenials anti-Trump. John Bound relata o que ocorreu no local. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Na última quarta-feira à noite, dia 1º de fevereiro de 2021, o editor do Breitbart, Milo Yiannopoulos, esteve sob cerco de anarco-estatistas e sediciosos milenials anti-Trump.

Na ocasião, um protesto marcado contra a palestra do conservador Milo ficou rapidamente violento. Yiannopoulos teve de ser escoltado pela polícia local da UC Berkeley, uma universidade da Califórnia, que divulgou esta declaração sobre os eventos:

“A violência foi instigada por um grupo de cerca de 150 agitadores mascarados que entraram no campus e interromperam um protesto, até então, não-violento. A decisão de cancelar o evento foi feita por volta das seis da tarde e os policiais ordenaram a dispersão para mais dos 1.500 manifestantes que se reuniram fora do sindicato estudantil, onde Yiannopoulos falaria. Ele imediatamente foi escoltado do prédio e saiu do campus.”

Neste vídeo do Info Wars, traduzido e legendado pelos Tradutores de Direita, John Bound relata o que ocorreu no local. O vídeo traduzido em português foi publicado no dia 3 de fevereiro de 2017 e o texto abaixo foi retirado e adaptado do mesmo:

Afinal, o que realmente ocorreu?

Segundo a MSM, a palestra de Milo foi cancelada após o surgimento de protestos feitos por “manifestantes”. O mais interessante de tudo isso foi a forma com a qual os jornalistas, no melhor padrão “fake news”, buscaram a todo custo transmitir a notícia a seus leitores e telespectadores.

Milo foi classificado por estas manchetes como um “ultradireitista pró-Trump”, no Portal G1; membro da “extrema-direita”, no Estadão; e, pela Folha de S. Paulo, como o “editor de site radical e de extrema-direita”.

Isto é uma tentativa de deslegitimar o próprio manifestante como se ele fosse o culpado pela violência, além de empregarem falsos adjetivos para isso.

“Desta forma, se houve violência, se houve tentativa de censura, se pessoas inocentes se feriram, se os ‘manifestantes”’atiravam rojões nas pessoas como aquele que assassinou o cinegrafista da Band Santiago Andrade: eles haviam sido ‘provocados’… por Milo Yiannopoulos, que faz ‘comentários provocadores’ A única violência vem em uma declaração de Milo: pelo título, tem-se a impressão de que o fogo, as janelas quebradas, as ameaças de morte pichadas – tudo teria partido de Milo, o ‘ultradireitista’. Que é tão somente um conservador (Estado mínimo, liberdade de expressão, federalismo etc) e até mesmo um libertário cultural. Na verdade, quem parece um fascista?” disse Flavio Morgenstern, em seu artigo do site Senso Incomum.

“Quando um jornal faz uma manchete do tipo ‘culpar a minissaia pelo estupro’, ele é cúmplice virtual da violência. Neste caso, não custa lembrar, contra um gay cristão de origem judaica, um combo de minorias que a esquerda tem a cara-de-pau de fingir que defende”, disse Alexandre Borges sobre o fato, nas redes sociais.

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