Olavo de Carvalho - Teoria do Império
Olavo de Carvalho sobre a Teoria Geral do Império, uma proposta radical de repensar a história e a política a partir do reconhecimento da desigualdade de poder como fato estruturante da sociedade humana.
Olavo de Carvalho sobre a Teoria Geral do Império, uma proposta radical de repensar a história e a política a partir do reconhecimento da desigualdade de poder como fato estruturante da sociedade humana.
Olavo de Carvalho sobre como destruíram a inteligência humana no mundo contemporâneo, discutindo a imposição de dogmas ideológicos, a confiança cega em autoridades externas, o desprezo pela experiência direta e um estado de opressão mental sem precedentes.
Olavo de Carvalho explica a relação entre a loucura do mundo moderno e a filosofia de pensadores como Hegel, Marx e Kant, expondo o último como o maior anticristão. Faz também considerações sobre gnose, teologia e outros assuntos.
Olavo de Carvalho demonstra as falhas de lógica elementar em tipos de “argumentação” como “o irrefutável coelhinho da Páscoa” ou “a religião que tem que nos provar que Deus existe” ao responder um tal de “Glauber”.
Olavo de Carvalho disserta sobre o que seria o verdadeiro conhecimento do bem e do mal e explora como o entendimento humano sobre ética, moralidade e educação está relacionado à própria condição humana.
Olavo de Carvalho, ao refletir sobre como lidar com críticas e acusações injustas, propõe que a melhor defesa é o ataque, o que desafia a tendência de muitos em buscar autojustificação. “Se você tenta mostrar que é muito bom, já perdeu a batalha”.
Olavo de Carvalho comenta o culto à ignorância no Brasil, a cultura de dar status de argumentos a meras opiniões aliada ao desdém à idéia de procurar conhecimento, justamente o que contribuiria para embasar opiniões e torná-las mais relevantes.
Olavo de Carvalho expõe e comenta a burrice e o desprezo pelo conhecimento por parte do brasileiro que assola todas as camadas sociais. Salienta também o terrível vício de dar palpite sobre todo e qualquer assunto.
Olavo de Carvalho borda o que seria uma “doença brasileira”: o esquecimento de suas grandes obras e intelectuais, uma hostilidade à alta cultura e à inteligência autônoma que impede o país de alcançar seu verdadeiro potencial.
Olavo de Carvalho, afirmando que a nossa liberdade está em jogo, analisa como um aspecto do Cristianismo abriu uma porta para influências revolucionárias, seja pela nossa fraquezas ou por más intenções puramente maléficas mesmo.