Bolívia ameaça Igreja Católica

O atual ditador comunista da Bolívia, Evo Morales, ameaça a Igreja Católica, acusando os bispos bolivianos, os sucessores dos Santos Apóstolos, de trair Jesus por terem se oposto ao seu quarto mandato consecutivo.


O atual ditador comunista da Bolívia, o índio cocaleiro Evo Morales, ameaça a Igreja Católica, acusando os bispos bolivianos, os sucessores dos Santos Apóstolos, de trair Jesus e chamando-o de “primeiro socialista do mundo”, dentre outros disparates.

Este indivíduo fez tais declarações depois que a Conferência Episcopal Boliviana (CEB) rejeitou a decisão do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) de habilitar Morales e seu atual vice-presidente, Álvaro García, para que possam participar das eleições primárias e gerais de 2019, o que seria um quarto mandato presidencial. Os bispos alertaram que o TSE “não atuou como poder autônomo, colocando em dúvida as bases da democracia e abrindo um futuro incerto para os bolivianos”.

Não faltam alguns poucos bispos, da hierarquia eclesiástica, que se inclinam para os poderosos, para a direita, traindo Jesus”, disse o consumidor de folha coca em um ato universitário na cidade de Villa Tunari, Cochabamba, onde também proferiu que os bispos “abandonam o cristianismo, que é solidariedade, complementariedade; mas não importa, farão sempre esses pequenos grupos da Igreja Católica que ainda não esqueceram os tempos de inquisição”.

Não se sabe se ditador estava sob o efeito de entorpecentes, mas provavelmente estava.

As informações são da ACI.

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