Fim do Caso Pavesi: governo Bolsonaro intimidado pela esquerda (Vídeo)

Paulo Pavesi afirma que o hediondo caso onde seu filho foi assassinado pelo tráfico de órgãos no SUS chegou ao fim, pois o governo Bolsonaro estaria intimidado pela esquerda. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste vídeo exibido ao vivo originalmente em 13 de fevereiro de 2019, Paulo Pavesi, criticando fortemente a política de direitos humanos, afirma que o hediondo caso onde seu filho foi assassinado pelo tráfico de órgãos no SUS chegou ao fim, pois o governo Bolsonaro está intimidado pela esquerda e as instituições democráticas e a grande mídia estão dando foco a assuntos irrelevantes em detrimento de quem busca justiça.

Pavesi afirma que está há 19 anos esperando que o caso do seu filho receba a devida atenção e vive doente e exilado, alegando perseguição do estado e ele está precisando de doações. Ele também disse que está fazendo uma greve de fome em protesto.

Breve resumo do Caso Pavesi

Em 19 de abril de 2000, Paulo Veronesi Pavesi, então com dez anos, sofreu acidentalmente uma queda de 10 metros no prédio onde morava em Poços de Caldas (MG). O menino sofreu traumatismo craniano e outros ferimentos e dado como morto. De acordo com o Ministério Público, o foi vítima de um erro médico durante uma cirurgia e foi levado para a Santa Casa de Poços de Caldas, onde teve os órgãos retirados por meio de um diagnóstico de morte encefálica, que conforme apontaram as investigações, teria sido forjado.

A PF abriu um inquérito que apontou que o exame para constatar a morte encefálica foi feito de forma irregular, o que deu origem a outros inquéritos e o hospital perdeu o credenciamento para realizar transplantes de órgãos. Também consta que houveram inúmeras outras irregularidades que cercaram o atendimento ao garoto e  os médicos foram acusados de prestar o serviço médico de forma inadequada para prejudicar a recuperação do paciente, de maneira que ele se tornasse um doador de órgãos.

A situação envolvendo a doação de órgãos de outros pacientes, atendidos pelo mesmo grupo de médicos, também deu origem a outros processos e trouxe à tona denúncias de irregularidades no esquema de transplantes de órgãos em Poços de Caldas.

Em 2016, o Tribunal de “Justiça” de Minas Gerais a sentença de 1ª instância que condenava os médicos Sérgio Poli Gaspar, Celso Roberto Frasson Scafi e Cláudio Rogério Carneiro Fernandes, os responsáveis pela morte do menino.

Meios para contribuir para Paulo Pavesi

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