Fronteiras são justas

Jordan Peterson exibe várias razões para mostrar que as fronteiras são absolutamente justas, comentando também sobre a importância do diálogo entre progressistas e conservadores a respeito do assunto. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

O Dr. Jordan B. Peterson exibe várias razões para mostrar que as fronteiras são absolutamente justas. O professor de Psicologia da Universidade de Toronto também comenta sobre a importância do diálogo entre progressistas e conservadores a respeito das fronteiras, algo que o politicamente correto censura ostensivamente.

Este vídeo é um trecho de uma palestra que o Dr. Peterson deu no dia 15 de junho de 2017, “12 principles for a 21st century conservatism” que foi traduzido e legendado para o português pelos Tradutores de Direita. O texto abaixo é de autoria deles e foi reproduzido aqui com algumas adaptações:

Na sociedade ocidental, as leis e princípios ensinam que limites, fronteiras e propriedades são leis naturais que representam o reflexo da natureza humana. No mundo animal, abelhas, macacos, cachorros e outros animais marcam seus territórios, sendo a percepção de limites algo praticamente embutido na natureza. Desde o Código de Hammurabi, passando pelas leis hebraicas, pela lei romana, até os dias atuais, tal percepção foi captada e transmitida. Fronteiras e limites de países não são fruto de uma construção imaginada artificialmente, mas implica que dentro de seus limites se resguardam os direitos e a cultura de quem ali vive, sendo uma versão aglomerada do direito de propriedade de vários cidadãos que se identificam entre si.

A ideia de propriedade comum, onde tudo pertence ao estado (socialismo), e o extremo oposto, a visão de que fronteiras não devem existir (globalismo), são atentados à propriedade privada, a cultura e a segurança. De fato, a noção de fronteiras abertas é incompatível com o direito natural.

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