Linux pode ficar vulnerável devido a pressão de militância esquerdista

Os sistemas operacionais Linux, que alimentam a internet, o Android no seu bolso e talvez até mesmo alguns eletrodomésticos, podem ficar vulneráveis devido à pressão de militância esquerdista.


Os sistemas operacionais Linux, que alimentam a internet, o Android no seu bolso e talvez até mesmo alguns eletrodomésticos, podem ficar vulneráveis devido à pressão de militância esquerdista que conseguiu impor um código de conduta que permite uma verdadeira “caça às bruxas” aos seus desenvolvedores que mantenham condutas politicamente incorretas em sua vida pessoal.

Em contrapartida, os devs podem suspender as licenças das suas contribuições, impedindo-as de serem usadas nos sistemas que usem o Kernel Linux. Isto fatalmente significará em grande parte da Internet e inúmeros dispositivos vulneráveis à falhas de segurança e empresas de todo o mundo podendo herdar pacotes de responsabilidades legais indesejadas.

“Desenvolvedores do Kernel Linux insatisfeitos com a possibilidade de serem banidos com a adoção do recente Código de Conduta ameaçam apertar o ‘Kill Switch’ e remover patchs e módulos de sua autoria, o que poderia deixar o kernel inseguro a longo prazo.”

Guerreiros da Justiça Social forçaram o projeto Linux a acatar um Código de Conduta que visa mudar a “face predominantemente branca, hétero e masculina da programação”. Isto permitiria que qualquer pessoa seja arbitrariamente banida de contribuir. Por exemplo, Larry Garfield, um antigo e proeminente colaborador do Drupal, foi banido depois que foi descoberto que ele tinha relações sexuais envolvendo fetiches onde as mulheres são submissas, o que pode ser perversão, mas não é crime e muito menos tem a ver com o trabalho do sujeito.

Os desenvolvedores alegam que a falta de definições adequadas para punições, prazos e até mesmo o que constitui abuso ou assédio deixa o Código de Conduta amplamente aberto para ser curiosamente abusivo.

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