Luiz Felipe Pondé – O romântico está condenado a sempre sofrer?

Luiz Felipe Pondé responde a questão se o romântico está condenado a sempre sofrer, fazendo considerações a respeito do Romantismo assunto diante da sua perspectiva filosófica e cotidiana. Clique aqui para a descrição completa.


Descrição

Luiz Felipe Pondé responde a questão se o romântico está condenado a sempre sofrer, fazendo considerações a respeito do Romantismo assunto diante da sua perspectiva filosófica e cotidiana.

O filósofo brasileiro começa seu vídeo fazendo uma breve exposição sobre como e quando o Romantismo em seu aspecto técnico e filosófico, o qual tem por foco um mal estar com a modernização, as mudanças sociais e tecnológicas que estavam transformando a Europa indelevelmente no Séc. XIII. O romântico, então, vai passar a imaginar um mundo que não existe, como se fosse o mundo de antes.

No sentido cotidiano, Pondé começa falando sobre o aspecto profissional, fazendo a ligação entre a pessoa “seguir os seus sentimentos” e o movimento citado acima, depois afirmando que a chance do indivíduo “se ferrar” é alta quando ele faz escolhas românticas (abandonando opções pragmáticas), mas que não significa estar fadado ao sofrimento.

Já no que concerne os relacionamentos, especialmente remetendo aos textos medievais de amor, o filósofo afirma que o romântico está condenado a sempre sofrer também. Nestas narrativas, sempre dava errado, porque o amor não estava no âmbito do casamento como instituição, pois este era um arranjo patrimonial criado para proteger a família, e não algo ligado à paixão (ou o amor romântico). Pondé também frisa que, por isto, muitos casamentos fundados apenas na paixão ou desejos românticos acabam rápido.

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