Em abril de 2019, cerca de quinze muçulmanos são detidos na Itália por terem assassinado 12 cristãos, atirando-os no Mar Mediterrâneo. Eles estavam num bote de borracha que levava a bordo 105 pessoas que teria partido da Líbia para a Europa.
Segundo o Expresso, a polícia italiana acusou os maometanos de “assassinato múltiplo agravado devido a ódio religioso”, de acordo com o testemunho de sobreviventes, que se encontravam na embarcação interceptada. Os cristãos sobreviventes que se encontravam a bordo, fizeram uma “corrente humana” que lhes permitiu fazer frente ao ataque islâmico.
As vítimas eram nigerianos e ganeses. Os suspeitos, que se encontram detidos em Palermo, eram da Costa do Marfim, Mali e Senegal.