A real sobre a origem do movimento racialista americano (Vídeo)

Este é um trecho do documentário Hillary's World, de Dinesh D'Souza, que joga luzes sobre fatos omitidos em toda a mídia sobre o assunto e manda a real sobre a origem do movimento racialista americano. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Este é um trecho do documentário Hillary’s World, de Dinesh D’Souza, que joga luzes sobre fatos omitidos em toda a mídia sobre o assunto e manda a real sobre a origem do movimento racialista americano.

Cada pessoa ou grupamento social possui uma história, a qual, através do tempo, constrói uma imagem definitiva. Seja essa imagem pela morte do indivíduo, seja pelo legado do grupamento. Mas, e se a imagem for ruim? O que se faz?

A resposta é simples. Troca-se a imagem definitiva por uma bela propaganda. Pena que esta não tenha o condão de apagar a história.

Assim foi com a esquerda norte-americana através do Partido Democrata. Seu fundador, Andrew Jackson, foi responsável pelo massacre de indígenas e confisco de suas terras, barganhando estas em troca de votos.

Escravocrata, Jackson e seu partido defenderam a escravidão como benefício tanto para o escravo quanto para seu dono. No passado, em “plantations” de esquerdistas americanos, o chicote era a disciplina, e a comida escassa, auferida pelo trabalho desumano, era a recompensa dos escravos. Como braço armado de contenção à progressiva ascensão dos negros aos direitos civis, implementados na Constituição, democratas fundaram a Ku Klux Khan (KKK) e tiveram apoio de importantes nomes do Partido Democrata, como Woodrow Wilson.

No presente, os “plantations” ganharam a roupagem dos bairros pobres e favelas; e a pressão de gangsters se tornava o chicote no controle do curral eleitoral pelos democratas, a fim de que beneficiários tivessem acesso a programas populares. A esquerda americana direcionava o aparelho estatal para eugenia racial em práticas de esterilização forçada, implementadas por Margaret Sanger e o Planned Parenthood. Não à toa, Hilary Clinton elogiou Sanger e Robert Byrd, este um senador democrata e membro da KKK.

E quantos aos os Republicanos, adversários dos democratas? Nenhum republicano possuía escravos.

Ao contrário, combatiam ferrenhamente a escravidão. A luta entre republicanos e democratas não era apenas uma guerra entre dois partidos, mas de duas visões completamente antagônicas. Lincoln foi imolado, como milhares, no altar da liberdade da história americana em consequência dessa guerra. Esquerdistas americanos foram contra Emendas que aboliam permanentemente a escravidão, que garantiam votos às mulheres, aos negros e à sua igualdade perante a lei.

Mas como limpar a imagem de um passado cheio de culpa, beirando ao detestável e execrável? Simples: aproprie-se de pautas, defenda-as, e apague qualquer outra referência no cenário, como a ignorada jornalista republicana Ida B. Wells e sua história na luta pelos negros. Em seu lugar, coloque ícones com uma roupagem mais democrática, como Angela Davis.

Angela, a propósito, possui um passado ativista de pompa: integrante do Partido Comunista Americano, apoiada pelo governo soviético, e membro dos Panteras Negras, grupo revolucionário socialista que foi protagonista em vários combates com a polícia norte-americana e na participação de sequestros de autoridades. Davis fez recente passagem pelo Brasil, estreitando laços com a esquerda brasileira e apoiando movimentos defensores de táticas revolucionárias, como MST.

A propaganda, se bem elaborada, cria uma boa imagem e pode ocultar certos trechos de uma história que não se deseja contar.

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