Jordan Peterson comenta sobre a Disney e a arte narrativa. Aqui, podemos conhecer uma parte de seu pensamento sobre as artes narrativas, o que se relaciona intimamente à cultura e aos relacionamentos humanos.
Jordan Peterson sobre cientistas ateus contra religiosos fundamentalistas, discorrendo sobre suas interpretações bíblicas e apontando como ambos os grupos cometem erros semelhantes ao tentar alinhar diferentes perspectivas do mundo sob um único prisma.
Jordan Peterson explica por que simplesmente ter filhos, abordando a questão da felicidade em relação à decisão de efetivamente se constituir uma família real, uma experiência que envolve nobreza e responsabilidade que transcende a simples busca por bem-estar.
Jordan Peterson oferece conselhos e orientações práticas sobre como implementar mudanças desejadas para um bom relacionamento, explorando como comunicar de forma eficaz as suas necessidades ao parceiro.
Jordan Peterson sobre revolução social: arrume a sua vida antes de querer arrumar o mundo. Não se pode confiar em alguém que propõe um mundo melhor, mas não consegue nem manter o seu próprio quarto em ordem.
Jordan Peterson dá algumas orientações gerais de como parar com a pornografia, começando agora. Peterson sugere a criação de um plano, um caminho positivo, para substituir maus hábitos por atividades e objetivos mais significativos.
Jordan Peterson argumenta que o bem-estar existencial está no enfrentar as dificuldades e superar os problemas, e isso é muito melhor do que autoestima: é mais valioso focar em quem você pode se tornar do que apenas sentir-se bem com a situação atual.
Neste trecho de uma de suas palestras a respeito de fortalecer o indivíduo, Jordan Peterson discorre sobre como resolver os pequenos problemas da vida, que todos temos, mas, muitas vezes, não encaramos de frente.
Jordan Peterson discorre sobre a importância de se ter uma rotina saudável e uma vida social estável para se manter a saúde mental ordenada, fundamental para nosso bem-estar e desenvolvimento pessoal.
Jordan Peterson compara a inteligência real aferida por Q.I. e a compara com vários tipos de “inteligência” que são alardeados atualmente, como a emocional, social etc. Ele considera Q.I. uma ótima ferramenta para medição de inteligência.