Doria dá chilique e leva esculacho de Rodrigo Constantino ao vivo. O tucano vestiu sua calça mais apertada e achou que ia arrepiar, mas só usou de mentiras e ad hominem para desqualificar críticas, sem de fato refutá-las.

O cancelamento broxou: depois de uma polêmica besta em novembro de 2020, Rodrigo Constantino comunica que voltará a Jovem Pan, no programa Os Pingos nos Is.

Neste curto vídeo, Rodrigo Constantino comenta como pandemia de vírus chinês não transformou governantes em ditadores, mas simplesmente revelou tiranos enrustidos, como Alexandre Kalil e João Dória.

Afirmando que queremos ser livres, não apenas sobreviver isolados, Rodrigo Constantino expõe arroubos autoritários dos políticos que quiseram arruinar o Dia de Ação de Graças nos EUA com a desculpa de combater a Peste Chinesa.

Depois de ser cancelado mais uma vez, Rodrigo Constantino faz uma live falando e comentando sobre o atual estágio da cultura do cancelamento, contando inclusive com uma participação bastante inesperada e especial.

Participação de Rodrigo Constantino no painel sobre o Projeto de Lei contra Fake News, a Lei da Censura, onde ele expôs uma série de razões pelas quais esta lei não é apenas incoerente, mas antiética e imoral.

Luís Ernesto Lacombe conversa com Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza em defesa da liberdade de expressão e contra a censura, especialmente aquela imposta ilegitimamente por certos tipos ultimamente.

Neste vídeo, Rodrigo Constantino comenta a cultura do cancelamento, caracterizando esta mentalidade a partir de uma analogia com os Gremlins – dos filmes de 1984 e 1990 –, e expondo as suas consequências nefastas.

Rodrigo Constantino faz alerta grave à censura do Facebook e outras redes sociais, neste vídeo liberado gratuitamente ao público como cortesia do jornal Gazeta do Povo. No vídeo, o economista e articulista brasileiro fala da preocupante notícia de que o Facebook resolveu se juntar a empresas fact checkers (checagem de […]

Rodrigo Constantino comenta a condenação em segunda instância de Lula. O TRF-4 rejeitou o recurso dos advogados do ex-presidente e ainda aumentou a pena dada pelo juiz Sergio Moro.