A guerra aos pais

A guerra aos pais é um vídeo onde Lauren Southern mostra como existe, na cultura, um ataque velado ou explícito à figura do pai, reflexo do ódio feminista que domina a grande mídia aos homens e à família. Clique aqui para a descrição completa.


Descrição

A guerra aos pais é um vídeo que a Lauren Southern publicou para o Dia dos Pais (que é comemorado em outra data nos EUA) onde ela mostra como existe, na cultura, um ataque velado ou explícito à figura do pai, reflexo do ódio feminista que domina a grande mídia aos homens e à família.

Ela também mostra como a presença do pai é indispensável para uma família e para o crescimento e desenvolvimento dos filhos, e como a sua falta abre margem para sérios problemas neste contexto.

O vídeo foi traduzido e legendado para o Português pelos Tradutores de Direita e publicado, em seu canal, no dia 11 de agosto de 2017. O texto abaixo foi retirado e adaptado do mesmo:

Qualquer pessoa minimamente atenta percebe que a visão da figura paterna na cultura ocidental mudou drasticamente. Basta assistir a qualquer seriado ou filme para notar como o pai (quando presente) é mostrado como burro, insensível, pão-duro, preguiçoso e emocionalmente distante. Frequentemente, os pais são retratados como desnecessários ou como um entrave que precisa ser afastado quanto possível. Se este esforço é feito por agentes conscientes ou por uma geração de pessoas já condicionadas psicologicamente, pouco importa: a sutileza e discrição destas ações pega desprevenida a maioria das pessoas, muitos deles jovens e em processo de formação.

Afastar de suas famílias e maldizer os pais  parece ser o sonho de qualquer jovem em busca de aceitação. Entretanto, em troca desta participação no “mundo moderno”, estas pessoas podem pagar o preço de desprezar e descartar aqueles que sacrificaram por ela. Além disto, quando o ser humano é isolado e se torna um átomo isolado, ele é facilmente neutralizado, econômica, psicológica e politicamente.

Além do mais, esta desconstrução da família e da figura do pai como autoridade do lar é financiada  incessantemente pelas elites e pelos poderosos, mas que são partes de famílias dinásticas, com a estrutura mais tradicional possível. Desta forma, parece que a desconstrução familiar é apenas para as pessoas comuns, a fim de serem escravizadas pelas famílias tradicionais da elite globalista.

Ser desprezado e rejeitado pela sociedade moderna, por se recusar a desprezar o pai, é mais do que um dever: é uma honra.

“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Ex 20,12).

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