Luiz Felipe Pondé – Cachorros ao invés de filhos?

Luiz Felipe Pondé comenta por que algumas pessoas estão escolhendo cachorros ao invés de filhos e o que isto significa para o ser humano, se tal tendência animólatra continuar em nossa sociedade. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Neste vídeo, o brasileiro Luiz Felipe Pondé comenta por que algumas pessoas estão escolhendo cachorros ao invés de filhos e o que isto significa para o ser humano, se tal tendência animólatra continuar em nossa sociedade. É um discurso que mistura humor, crítica social e uma profunda reflexão filosófica sobre o rumo que estamos tomando.

Questões materialistas e de comodismo, segundo o filósofo, estariam ligadas a esta moda, a qual ele afirma poder levar a humanidade à extinção. O que Pondé esquece de falar é que os maometanos, por outro lado, tem uma grande quantidade de filhos e estão se infiltrando cada vez mais nos países ocidentais e tradicionalmente cristãos. Ou seja, isso pode significar a extinção da civilização ocidental.

De qualquer forma, em suma, Pondé explora uma suposta mudança comportamental, onde as pessoas, principalmente as mais jovens e com maior acesso a opções, estão optando por ter cachorros em vez de filhos. Ele faz uma análise filosófica e social sobre a crescente preferência das pessoas por cachorros ao invés de filhos, abordando temas como a mudança nas prioridades das sociedades modernas, os desafios da parentalidade, e as consequências disso para a humanidade.

Pondé sugere que essa tendência ridícula e vergonhosa é sintomática de algo mais profundo e relacionado à saturação das responsabilidades e expectativas que vêm com a criação de crianças, comparado à menor complexidade de criar um cachorro.

Um dos argumentos estaria no cenário econômico e social, com Pondé apontando que o aumento de lojas de pet shop paralelo ao fechamento de maternidades é visto como um reflexo de que, à medida que as pessoas têm mais informações, recursos e opções, elas escolhem ter menos filhos. As mulheres que têm maior autonomia, por exemplo, parecem estar evitando a maternidade, com exceção de certos contextos religiosos ou em ambientes onde não há muitas escolhas.

Pondé sugere que a decisão de ter menos filhos poderia ser vista como a humanidade “decidindo desaparecer lentamente”. Ele especula que essa escolha pode estar relacionada a um cansaço geral da humanidade consigo mesma, refletido em uma insatisfação com o mundo atual e os problemas sociais.

Ele também divaga sobre essa decisão de ter menos filhos, que poderia ser vista como a humanidade “decidindo desaparecer lentamente”, especulando que essa escolha pode estar relacionada a um cansaço geral da humanidade consigo mesma, refletido em uma insatisfação com o mundo atual e os problemas sociais.

Há também uma crítica à forma como o discurso moderno promove a tolerância, mas, ao mesmo tempo, as pessoas se mostram cada vez mais intolerantes umas com as outras, particularmente em situações cotidianas, como em restaurantes, onde o comportamento de crianças pode gerar incômodos. A aceitação de cachorros, mas não de crianças, reflete uma nova forma de priorização e paciência com “companhias” que não geram tanto atrito.

O autor argumenta que cachorros são escolhidos porque representam menos trabalho, são mais baratos (apesar de isso estar mudando à medida que o mercado de pets cresce) e não envolvem o nível de neurose que pais modernos tendem a projetar sobre seus filhos. Em contrapartida, criar filhos envolve um conjunto complexo de preocupações, expectativas e ansiedades, exacerbadas por um mundo percebido como cada vez mais instável e perigoso, além dos próprios encargos e outros pesos malucos impostos por parasitas.

Pondé vê essa decisão contemporânea como um indicativo de uma mudança na maneira como a humanidade lida com suas próprias crises existenciais. Ele questiona se a decisão de ter menos filhos e, em vez disso, optar por animais de estimação, pode ser uma resposta inconsciente à complexidade e imprevisibilidade do mundo atual, levando a humanidade para um cenário de extinção gradual.

“Onde quer que haja adoração a animais, ali haverá sacrifício humano” G. K. Chesterton.

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