Luiz Felipe Pondé comenta sobre o Golpe de 2016

Luiz Felipe Pondé comenta sobre o 'Golpe' de 2016, relacionando este assunto com problemas fundamentais estruturais no ambiente acadêmico brasileiro. Acesse aqui a descrição completa.


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Luiz Felipe Pondé comenta sobre o “Golpe” de 2016, relacionando este assunto com problemas fundamentais estruturais no ambiente acadêmico brasileiro. O filósofo brasileiro afirma que isto não é nada mais do que o que se podia esperar de petistas ou esquerdistas em geral, e isto iria se iniciar pelas instituições de ensino.

Ele fala brevemente sobre a relativização da verdade, algo intrínseco à mentalidade revolucionária e que ele chama de “niilismo até a página 3”, e como isto se potencializa no ambiente acadêmico brasileiro, hegemonicamente esquerdista, para a falsificação de fatos históricos em prol de disseminação de narrativas de militâncias políticas de baixo nível.

Pondé também denuncia a grande maioria dos professores brasileiros como “intelectuais orgânicos que trabalham para os partidos de esquerda”, e estes criam represálias a alunos e colegas que não pensam como eles. O filósofo chama esta dinâmica, que chega até na pós-graduação, de “totalitarismo na universidade” e de “ridículos” os cursos que dizem que o que aconteceu em 2016 foi golpe.

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