Olavo de Carvalho responde a mais uma palhaçada de Caetano Veloso

Olavo de Carvalho responde a mais uma palhaçada do sr. Caetano Veloso, palavras do próprio filósofo brasileiro, que foi publicada na Folha de S.Paulo pelo músico baiano onde o mesmo acusava o filósofo de sugerir matanças.. Clique aqui para a descrição completa.


Descrição

Olavo de Carvalho responde a mais uma “palhaçada do sr. Caetano Veloso”, palavras do próprio filósofo brasileiro, que foi publicada em um artigo de autoria do músico baiano na Folha de S.Paulo. Veloso teria escrito o mesmo acusando Carvalho, baseando-se num de seus textos, de sugerir matanças ou outros tipos de violência física.

Olavo de Carvalho lê o seu texto, o qual, na verdade, fala a respeito das repercussões de uma eventual eleição de Jair Bolsonaro como presidente da República em 2018.

A publicação de Olavo de Carvalho, na íntegra, é a seguinte:

O que cai com a ascensão do Bolsonaro

  1. Todo o esquema de poder construído pelo PT e seus associados ao longo de cinquenta anos.
  2. O centro motor e financiador de todo o movimento comunista latino-americano. Portanto, o Foro de S. Paulo com as duzentas organizações que o compõem.
  3. Os planos internacionais de eliminação da soberania nacional brasileira e de subjugação do país ao esquema globalista.
  4. Milhares de carreiras e biografias de politicos, intelectuais e artistas de esquerda.
  5. Todo o poder impune do narcotráfico e do crime organizado em geral.
  6. Todas as grandes empresas de mídia.
  7. Toda a constelação de prestígios do show business.
  8. Todo o sistema de poder instalado nas universidades e no sistema de ensino em geral.

A queda de tudo isso é imediata e automática no dia mesmo da posse de Bolsonaro. Ademais, o famoso “Gigante Adormecido”, o povo brasileiro, acordou e não há soporífero capaz de faze-lo voltar a dormir. É um novo poder soberano decidido a subjugar ou anular todos os outros.

Por tudo isso, é óbvio, é patente e inegável que os representantes do atual esquema de poder não podem aceitar uma derrota de maneira alguma, porque não sera só uma derrota, sera a sua total destruição enquanto grupos, enquanto organizações e até enquanto indivíduos.

Eles não estão lutando pelo poder nem para vencer uma eleição, estão lutando pela sua sobrevivência política, social, econômica e até física. É inconcebível que, nessas condições, não lutem com a fúria de milhares de leões feridos, apelando a todos os recursos lícitos e ilícitos, morais e imorais, para obter não só a vitória a todo preço, mas, se possível, a redução do povo à total inermidade.

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