Paulo Freire: A nulidade socialista

Peter Turguniev, do ANCAPSU, comenta sobre Paulo Freire, a nulidade socialista que plagiou professor americano e destruiu a educação brasileira com sua pedagogia fajuta, uma cartilha de doutrinação comunista. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste vídeo, o Peter Turguniev, do ANCAP.SU, comenta sobre Paulo Freire, a nulidade socialista que plagiou professor americano e destruiu a educação brasileira com sua pedagogia fajuta.

Lendo um artigo de sua autoria, Peter conta que, em 1943, durante a Segunda Guerra e diante das Filipinas invadidas pelos japoneses, Laubach esteve um tempo em Recife, onde deu palestras e aulas em várias escolas e universidades. À época, ele já era famoso pelo método Laubach de alfabetização. Paulo Freire teria então simplesmente pegado o exato mesmo método, mas o adaptou não as realidades brasileiras, mas para a doutrinação comunista.

Freire teria incluído palavras e frases ligadas a opressão, trabalho, indústria etc. Incluiu jargões socialistas nas primeiras frases e ideias de seu método. Ou seja, ao final, não ajudou em nada a quem queria aprender, mas garantiu aos professores brasileiros uma cartilha de doutrinação que poderiam usar com facilidade para justificar impor ideias socialistas a seus alunos.

Quanto aos livros de sua autoria, estes não passariam de folhetins socialistas da pior espécie. De acordo com Peter, se você um dia tiver estômago para ler esse amontoado de besteiras e chavões sem sentido, vai se deparar com coisas como o uso extensivo de dialética marxista do inicio ao fim. A “pedagogia do oprimido”, lógico, vem em contraposição com a “pedagogia bancária”, que seria a forma tradicional de ensino. Enquanto a pedagogia das classes opressoras, a pedagogia tradicional, encara o aluno como uma conta bancária vazia a ser enchida de conhecimento, a pedagogia do oprimido busca libertar o aluno das amarras capitalistas e criar um agente da mudança social.

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