Saint James Church Massacre: cinco tiros e mil vidas salvas

Texto de autoria de Bene Barbosa sobre o Massacre de Saint James Church, onde houve cinco tiros e mil vidas salvas. Um menino com um simples revolver calibre .38SPL tinha uma surpresa para quatro terroristas.


No dia 25 de julho de 1993, mais de mil pessoas lotavam a igreja St. James, localizada no subúrbio da Cidade do Cabo, na África do Sul. Tudo corria normalmente em mais uma noite de culto até que quatro terroristas invadiram o local, lançando granadas e abrindo fogo com seus fuzis. Em trinta segundos, onze pessoas morreram e cinquenta e oito foram feridas.

O ataque fora planejado e ordenando por Letlapa Mphahlele comandante do “Exército Popular de Libertação Azanian” e executado por Sichumiso Nonxuba, Bassie Mkhumbuzi, Gci Makoma e Tobela Mlambisa. Em entrevista, anos mais tarde, o sanguinário Letlapa afirmou friamente: “nós pensávamos que a igreja era uma zona livre de armas. Mas menino, você tinha uma surpresa para nós“.

Não, não era uma “gun free zone” e o menino ao qual se referiu o terrorista era o jovem missionário Charl van Wyk que, armado com um simples revolver calibre .38SPL, com capacidade para apenas cinco cartuchos, abriu fogo contra os assassinos. Um deles foi ferido e os demais saíram em disparada, abandonando o plano de incendiar a igreja com todos os sobreviventes dentro. Aqueles cinco disparos foram responsáveis por salvar mil vidas inocentes.

Após o episódio, Charl van Wyk, se tornou ferrenho defensor do direito de defesa e do fim das chamadas zonas livres de armas, em especial nas igrejas, que são alvos frequentes de ataques pelo mundo. Essa é a missão do verdadeiro pastor: defender e promover a defesa de seus rebanhos. Enquanto aqui, em terras brasilis, malafaias e maltas continuam pregando a rendição e o desarmamento de suas ovelhas. Os lobos agradecem.


Este é um texto de autoria do presidente do Movimento Viva Brasil, Bene Barbosa, que estava publicado na página oficial do MVB no Facebook em novembro de 2015. Achamos prudente publicar aqui, de modo a arquivar o texto, que é importante, em vista de todo o debate em torno da revogação do Estatuto do Desarmamento.

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