Santo Antônio, Guerreiro de Deus (Vídeo)

Santo Antônio, Guerreiro de Deus é um filme italiano de 2006 que desenha a vida e obra de Santo Antônio de Pádua, conhecido também como Santo Antônio de Lisboa ou Martelo dos Hereges, Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Santo Antônio, Guerreiro de Deus (Antônio, Guerriero di Dio) é um filme italiano de 2006 que desenha a vida e obra de Santo Antônio de Pádua, conhecido também como Santo Antônio de Lisboa ou Martelo dos Hereges.

O filme foi dirigido por Antonello Belluco, com roteiro de Angelo Grasso, Bellucco Antonello e Giovanna Caico e produzido por Angelo Bassi.

Além de Paolo de Vita e Jordi Mollà, o elenco conta com Andrea Ascolese, Arnoldo Foà, Damir Todorovic, Eleonora Daniele, Franco di Francescantonio, Giovanni Capalbo, Marta Jacopini, Matt Patresi e Michele Melega. A fotografia é de Gino Sgreva e a trilha sonora composta por Pino Donaggio.

Sinopse

Santo Antônio era um jovem nobre que desfrutava de todos os prazeres e privilégios de sua poderosa família medieval mas que, determinado a obedecer a uma misteriosa voz interior, foi tomado por uma compaixão sem limites e, seguindo os passos de São Francisco de Assis, faz votos de pobreza e castidade para dedicar toda sua vasta cultura, seu brilho, sua educação refinada à defesa dos fracos e oprimidos.

Na basílica de Pádua, um frei ajoelha-se e chora perante a um túmulo simplório. Ele é Folco (Paolo De Vita), um ex-criminoso que foi enviado para encontrar e ameaçar a vida de Santo Antônio (Jordi Mollà). Folco é o narrador desta história, que começa em 1221, numa embarcação naufragada vinda da África.

Santo Antônio de Lisboa, Confessor e Doutor da Igreja (+ Arcela, Itália, 1231)

Também é conhecido como Santo Antônio de Pádua, por ter vivido nessa cidade italiana. É um dos santos mais populares em todo o mundo. Nasceu em Lisboa, e depois de ser algum tempo agostiniano, ingressou na Ordem franciscana, da qual foi um dos maiores expoentes.

Pregou na Itália e no sul da França, conseguindo muitos milhares de conversões. Combateu arduamente a heresia dos cátaros e patarinos, dominante no seu tempo, pelo que o chamavam de “incansável martelo dos hereges”. Não apenas os combatia no púlpito, pela pregação, mas também por meio de milagres espantosos.

Sabia de cor quase todas as Escrituras e tinha um dom especial para explicar e aplicar as mais difíceis passagens. Faleceu em 1231, com apenas 36 anos de idade. Sua língua, que tanto pregara a palavra divina, foi preservada da corrupção e até hoje é venerada num relicário, em Pádua. Foi cognominado o “Doutor Evangélico”.

Foi canonizado 11 meses após sua morte.

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