Olavo de Carvalho detona os bobocas da ANPOF, mostrando falácias em um texto de Filipe Campello, ‘filósofo formado em Stuttgart, portanto deve ter sido alfabetizado em alemão, mas não em português, como veremos’.
Bolsonaro condecora Olavo de Carvalho com o mais alto grau da Ordem de Rio Branco, honraria igual à de Hamilton Mourão e Sérgio Moro.
Olavo de Carvalho fala sobre a mentalidade de fracassado do brasileiro, um povo fatalista que vê tudo com um extremo negativismo quase doentio e, com isso, nunca consegue fazer nada que dá certo na vida.
Olavo de Carvalho explica como a elite global controla a mídia, expõe a maneira com que isto chegou a este ponto e como um hipotético novo governo militar seria esmagado por ela.
Olavo de Carvalho fala sobre o que seria uma biblioteca imaginária, como e porque uma pessoa deveria fazer a sua própria.
Olavo de Carvalho manda um recado aos generais e similares, alertando para a total degradação e estupidificação da vida social, o que vem da politização de todas as questões, conflitos e divergências.
Hangout de Olavo de Carvalho com Daniel Ferraz do dia 19 de abril de 2019, onde o filósofo brasileiro falou sobre o Golpe de 64, o governo militar e a filosofia positivista.
Olavo de Carvalho detona Diogo Mainardi, Lucas Mendes e Caio Blinder, chamando-os de “três vigaristas” e de ‘quase-escritor’, ‘filisteu’ e ‘zé mané’, respectivamente.
Pedro Bial entrevista Olavo de Carvalho, em ocasião do lançamento do livro “O Imbecil Coletivo”, grande sucesso do filósofo brasileiro, o que se deu em 1996.