Guilherme Freire detalha por que a sociedade cria bodes expiatórios, explorando suas raízes filosóficas e sociais. Inspirado por René Girard, reflete sobre como a coletividade identifica culpados para canalizar suas frustrações e manter uma aparência de ordem, mesmo que temporária.
Guilherme Freire faz uma análise sobre o Carnaval — reflexo da decadência cultural, moral e econômica do país —, seu efeito negativo na sociedade brasileira e como toda esta degradação está visível em cada aspecto da festividade.
Guilherme Freire explica a lógica das Cinco Vias de Santo Tomás de Aquino e as provas da existência de Deus, explorando a filosofia aristotélica e a metafísica tomista, ressaltando que esses argumentos são formas concretas de entender o mundo e nosso papel nele.
Guilherme Freire analisa a crise política atual e como ela está diretamente ligada a uma batalha espiritual e cultural, argumentando que isto não é apenas sobre ideologias ou partidos, mas sim uma batalha profunda entre valores e princípios.
Guilherme Freire discorre sobre as marcas que definem o homem maduro para Aristóteles, conceito central da filosofia aristotélica que sugere uma vida orientada por virtudes que proporcionam autocontrole e propósito.
Guilherme Freire explica por que a oligarquia fomenta homens fracos, o enfraquecimento da masculinidade, e a relação da expansão da burocracia estatal com a eliminação das lideranças naturais da sociedade e a cultura da honra.
Guilherme Freire discorre sobre o problema da cultura woke, o que significa basicamente lacração e politicamente correto, nas empresas e discute possíveis soluções e contradições lógicas presentes na diversidade e igualdade.
Guilherme Freire sobre a relação entre a Geração Z, que nasceu aproximadamente entre meados da década de 1990 e início dos anos 2010, e o Niilismo, uma filosofia que nega a existência de valores objetivos, sentido ou propósito intrínseco na vida.
Guilherme Freire aborda uma patologia do brasileiro — a fofoca — tema que, apesar de parecer trivial, revela profundas questões culturais e até espirituais. Também sugere práticas concretas para combater este problema.
Guilherme Freire faz uma análise de Sir Gawain e o Cavaleiro Verde traduzido com maestria por J. R. R. Tolkien, um dos maiores clássicos da literatura medieval e um exemplo ímpar das lendas arturianas, repleto de simbolismo e dilemas morais.