O professor e filósofo Olavo de Carvalho fala sobre a relação entre família (e sua atomização), liberdades individuais e o aumento do poderio do estado sobre as tais, o que leva à formação de uma sociedade atomizada e vulnerável à manipulação estatal.
Olavo de Carvalho afirma que os quadros de Tarsila do Amaral são horríveis e critica a tendência telúrica, de louvar as forças da natureza ou colocá-las acima do homem, que impregnou a arte brasileira desde o século passado.
Olavo de Carvalho fala sobre a ciência moderna e o conhecimento antigo perdido, pondo em cheque a ideia de que a cultura moderna é necessariamente superior, chamando a atenção para a necessidade de reavaliar a forma como entendemos a sabedoria de outrora.
Olavo de Carvalho fala sobre como Stalin, nada mais que um burocrata, dominou um país, ressaltando a dimensão que o aparelhamento da máquina pública tem em contextos políticos e hegemonia cultural e intelectual como ferramenta de poder.
Olavo de Carvalho descreve o ambiente jurídico em que estamos, mostrando como e por que surgem tantas leis contraditórias mesmo com a existência de uma hierarquia de princípios bem definida na Constituição.
Wolfgang Smith — um matemático, físico, filósofo da ciência, metafísico, católico e membro da Escola Tradicionalista austríaco — fala sobre Olavo de Carvalho, o que é uma enorme deferência a este filósofo brasileiro.
O filósofo brasileiro Olavo de Carvalho explica por que grandes empresários apoiam governos de esquerda e/ou o movimento socialista em geral, abordando e explicando o que é o metacapitalismo.
Olavo de Carvalho mostra como a mídia não informa, ela transforma, expondo como a imprensa não apenas é incompetente para transmitir informações, mas como também é usada no processo de subversão esquerdista.
Olavo de Carvalho afirma que a vida mental no Brasil acabou e como é a disputa atual de poder diante desta realidade que considera desesperadora. Olavo cita também o livro Quando a China despertar… O Mundo Tremerá, de Alain Peyrefitte.
Olavo de Carvalho fala sobre o Ocultismo, demonstrando que,não houve uma revolução científica durante o Iluminismo, mas sim uma revolução das forças ocultas. Também fala dos efeitos do iluminismo nos dias de hoje.