Euler Fernando Grandolpho, o atirador que assassinou quatro pessoas da Catedral Metropolitana de Campinas durante a Missa na tarde de ontem (11/12), nutria ódio pela Igreja Católica, pois o pai passava muito tempo fora de casa, fazendo trabalho voluntário na Igreja.
“Ele dizia que o pai ficava sendo enfiado dentro da igreja ‘ajudando pobre’, que ‘dentro de casa não varre um chão”, disse Rita, uma ex-namorada do indivíduo, que foi baleado pela polícia durante o atentado e se suicidou.
O assassino, de 49 anos, também era depressivo e tinha mania de perseguição. Segundo o delegado que está investigando o caso, depois de encontrar um diário na casa do sujeito, “ele tinha um perfil de se sentir perseguido. Chegou a registrar boletins de ocorrência e segundo consta, até em função desse perfil, que poderia vir de uma depressão, ele fez uma consulta no CAPS que é um centro de apoio psicossocial para tratar disso”.
As informações são do Diário Conservador.
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- Marcador(es): Igreja Católica, Polícia
- Publicado por: Equipe Direita Realista
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