Funcionário da CNN confirma que a rede é fake news (Vídeo)

John Bonifield, funcionário e produtor sênior da CNN, admite que a rede é fake news, como podemos ver nesta filmagem gravada escondida e obtida pelo Project Veritas. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Funcionário da CNN confirma que a rede é fake news, como podemos ver nesta recente filmagem obtida pelo Project Veritas.

No vídeo, John Bonifield, produtor sênior da CNN, admite que existem vários fatos que entram em conflito com a narrativa oficial de que Trump estava em conluio com a Rússia e que este país interferiu nas eleições de 2016. “Não vi nenhuma evidência suficientemente boa para mostrar que o presidente cometeu um crime,” disse Bonifield. Ele também confirma suspeitas de que o pessoal da CNN é ideologicamente tendencioso contra o atual presidente americano, afirmando que sabe “que muitas pessoas não gostam dele e que gostariam de vê-lo expulso do cargo…”

Bonifield também confirma o viés da CNN contra Trump: “Eu acho que o presidente provavelmente está certo em dizer que estão fazendo uma caça as bruxas contra ele, pois eles não tem nenhuma prova real das acusações.”

Pra completar, Bonifield afirma que a Rússia foi ótima para o ibope da CNN e que as ordens do CEO da rede, Jeff Zucker, direcionaram as atenções para esta narrativa, à custa de outras histórias, mesmo afirmando que isto “isso é em grande parte besteira. Nós temos nenhuma prova contundente… se não, já teria vazado.”

O vídeo foi traduzido pelos Tradutores de Direita e o trecho abaixo foi retirado do seu canal e adaptado aqui:

O Project Veritas, que ganhou notoriedade ao expor vídeos da Planned Parenthood traficando órgãos de bebês assassinados, lançou um documentário chamado American Pravda a respeito do fenômeno midiático atualmente conhecido como “fake news”.

“Fake News” foi um termo criado pela própria grande mídia para explicar o que, para eles, era inexplicável: a derrota de Hillary Clinton nas eleições presidenciais. Segundo a narrativa, Donald Trump havia ganhado as eleições devido a uma enxurrada de notícias falsas que teria influenciado a opinião do eleitorado. Em um golpe de mestre, Trump se apropriou do termo e se utilizou dele para atacar esta própria mídia, eminentemente progressista. O termo ficou sendo considerado tão ofensivo a jornalistas quanto outros termos pejorativos na língua inglesa.

Uma das narrativas criadas para explicar a derrota de Hillary, entretanto, permanece. Ainda forçam o suposto conluio entre Donald Trump e o governo da Rússia a fim de fraudar as eleições. Desde que Trump assumiu a presidência dos EUA, a narrativa andou dominando as grandes coberturas jornalísticas, sobretudo a da CNN, que mencionou a Rússia nada menos do que 16 mil vezes no ar. Diante de tanta exposição midiática de uma mentira, Mark Levine, deputado estadual na Califórnia, chegou até mesmo a propor que os livros de história na rede de ensino do estado registrem como hackers russos interferiram nas eleições presidenciais em 2016. Se a história é escrita pelos vencedores, como diz o adágio, os esquerdistas parecem estar sempre contrariando esta regra.

Este trecho é apenas uma das várias evidências que mostram que a grande mídia não é nem um pouco confiável. Ela só serve para repetir incessantemente, boicotando assuntos relevantes, as narrativas que aqueles que a financiam querem. A grande mídia deve ser boicotada ostensivamente. Não devemos partilhar seu conteúdo nem para criticá-lo.

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