Olavo de Carvalho – Ideologia de gênero e engenharia social

O filósofo Olavo de Carvalho fala sobre a Teoria de Gênero como construção social, como ela surgiu, o quão coerente é e seu papel dentro do movimento revolucionário. Trecho do True Outspeak de 6 de junho de 2009. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Neste trecho do seu antigo programa True Outspeak, do dia 6 de junho de 2009, o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho fala brevemente sobre a Teoria de Gênero como construção social, como ela surgiu, o quão coerente ela é e o seu papel dentro do movimento revolucionário.

No clipe, um espectador trouxe uma notícia da revista Época sobre um casal sueco que decidiu não revelar o sexo de seu bebê. O bebê, que já tem dois anos, é vestido de menino em alguns dias e de menina em outros. Os pais acreditam que a criança deverá escolher seu próprio sexo quando crescer.

Essa história remete a uma discussão que começou quando alguns pensadores começaram a distinguir entre gênero e sexo. Segundo essa teoria, gênero seria uma construção social separada do sexo biológico. Enquanto o sexo se refere às características anatômicas, o gênero seria uma construção social que não necessariamente corresponderia ao sexo com o qual a pessoa nasce.

Alguns críticos argumentam que essa distinção entre gênero e sexo é uma invenção sociológica sem fundamento, pois a identidade sexual de uma pessoa não deveria ser desassociada do seu sexo biológico. Para eles, o fato de uma criança ser classificada como menino ou menina ao nascer baseia-se em características físicas que são evidentes, e não em uma imposição social.

A teoria que separa gênero e sexo é considerada absurda por esses críticos, que veem essa separação como uma forma de imposição social, pois a identidade sexual não é uma construção arbitrária, mas uma percepção baseada em evidências biológicas desde o nascimento.

Além disso, afirmam que essa abordagem pode criar confusão para a criança, que pode ter dificuldade em associar sua identidade com seu corpo se for educada de maneira a não distinguir entre os dois. A crítica é direcionada a uma suposta tendência de complicar conceitos que, na visão desses críticos, deveriam ser simples e naturais.

Esses críticos também argumentam que a teoria de gênero não leva em consideração a experiência universal de reconhecer diferenças anatômicas entre os sexos desde a infância. Eles veem essa teoria como um insulto à inteligência humana e um desvio do método tradicional de entender a identidade sexual.

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