A ladainha socialista sobre as grandes fortunas

Jack comenta e desmascara a ladainha socialista sobre as grandes fortunas, demonstrando que essa 'galinha dos ovos de ouro' dos socialistas invejosos não seria apenas ineficiente para obter o resultado desejado, mas prejudicial. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste vídeo, o Jack comenta e desmascara, usando argumentos econômicos e éticos, a ladainha socialista sobre as grandes fortunas, demonstrando que essa “galinha dos ovos de ouro” dos socialistas invejosos (pleonasmo?) não seria apenas ineficiente para obter o resultado desejado, mas prejudicial.

Um pouco mais sobre o assunto

O pós-doutor em Economia Adolfo Sachida também nos lembra que impostos sobre grandes fortunas não resolverá o problema do país, pois a carga tributária acabaria recaindo sobre a classe média e não sobre os milionários e bilionários. “Quando você olha a arrecadação desse imposto – em outros países –, ela é muita baixa”, afirma. Ele dá mais detalhes em seu livro Considerações Econômicas, Sociais e Morais sobre a Tributação.

Aproveitando o gancho, aproveito e complemento com esse trecho da resenha de Ivanaldo Santos feito sobre o livro do Sachsida:

“A discussão sobre a taxação de grandes fortunas não leva em conta duas questões que atualmente são debatidas.

A primeira é o fato do pensador David Harvey, em suas pesquisas, demonstrar que atualmente não é possível mais localizar geograficamente (numa país, num bairro, etc.) a elite econômica e cultural. Essa elite vive uma espécie de vida turística ou de eterno turismo, viajando por lugares exóticos ao redor do mundo e sempre que uma ameaça lhe sobressai (crises econômicas, reivindicações políticas, etc.), ela simplesmente muda de cidade ou país. Esse é o comportamento predominante na elite esquerdista que atualmente domina o cenário cultural no Brasil e em grande parte do Ocidente. Em parte, isso explica o fracasso desse modelo de tributação em países da Europa, como, por exemplo, a França. Como pensar em tributar grandes fortunas dentro desse cenário?

A segunda é o fato que, desde a segunda metade do século XX, o cidadão ocidental é estimulado a romper e até mesmo negar e abandonar o pacto ético estabelecido desde a Grécia antiga e fortalecido com o advento do cristianismo. Um pacto que estimula o cidadão a trabalhar, a acumular um patrimônio cultural–trabalho e, por último, colocar esse patrimônio a serviço da comunidade por meio, por exemplo, de bibliotecas, escolas, universidades e hospitais. Foi por meio desse pacto que grande parte da Europa e dos EUA se desenvolveram. O problema é que, no mundo contemporâneo, a responsabilidade individual é vista com maus olhos, o Estado passou a ser visto como grande e quase único promotor do desenvolvimento e as vozes que, por motivos diversos, recordam o essencial pacto cultural-trabalho são criticadas e ridicularizadas, vistas como conservadoras, fora de moda e sem contexto social. O problema é como pensar em estimular a produção de riquezas, como pensar em aperfeiçoamento social, num contexto como esse?”

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