O modelo nórdico também f*deu a economia da Suécia

Texto baseado em uma publicação de Paulo Kogos que chama a atenção de como o modelo nórdico também f*deu a economia da Suécia, e não só os valores morais e masculinos daquele país.


Este texto chama atenção de como o modelo nórdico também f*deu a economia da Suécia, e não só os valores morais e masculinos daquele país.

Trata-se, originalmente, de uma publicação feita pelo Paulo Kogos em uma rede social que mostra que o estado de bem-estar social não apenas arruinou o país moralmente, mas também a capacidade econômica da Suécia, o que, fatalmente, contribui para uma gradual queda da qualidade de vida por lá.

Resolvemos arquivar o post em forma de artigo aqui, pois muitas pessoas são facilmente ludibriadas neste assunto, sendo induzidas a pensar que o problema sueco é apenas cultural, enquanto se ignora que a riqueza da Suécia, a qual foi construída pelo capitalismo, está sendo dilapidada pelo socialismo.


Pessoal, Suécia não é só estupro coletivo sendo encarado como cultura, terrorista ganhando moradia do governo, homem proibido de urinar em pé, crianças aprendendo a odiar os pais na escola, proselitismo ateu e passeata com 500 mil gêneros promovendo aborto.

O modelo nórdico também f*deu a economia.

A Suécia tem percentualmente duas vezes mais gente morando na rua que os EUA, e cinco vezes mais que o Chile (obrigado Pinochet, por ter mandado o Allende pro saco).

O preço dos imóveis na Suécia subiu 40% nos últimos cinco anos e o grau de endividamento das hipotecas nunca esteve tão alto.

O país também apresenta o 2º maior setor bancário em relação ao tamanho do resto da economia, claramente hipertrofiado e improdutivo.

Monopólios e oligopólios se acumulam.

O salário real (corrigido por índices de preço) cresce a níveis menores que 15% do crescimento na década de 1950 e 1960.

O estoque total de capital, na verdade, está diminuindo e a Suécia vive do que ela acumulou antes de 1950, quando ela chegou a ser o 4oº país mais rico do mundo.

Tudo isso sem citar a saúde socialista, onde o povo morre esperando a ambulância.

O modelo nórdico consegue ser pior que o modelo soviético, pois, pelo menos, soviético não gostava de ser estuprado por invasores.

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