Olavo de Carvalho fala sobre Mel Gibson

Olavo de Carvalho fala sobre Mel Gibson, desmentindo as acusações de antissemitismo feitas por grupos como ADL por causa do filme A Paixão de Cristo. Olavo cita brevemente Dennis Prager, alvo também dessa turma. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Olavo de Carvalho fala sobre Mel Gibson, neste trecho de um dos seus saudosos True Outspeaks, desmentindo as acusações de antissemitismo feitas por grupos como ADL (Anti-Defamation League), liderada por Abraham Foxman, por causa do belíssimo filme A Paixão de Cristo. No meio da sua argumentação, Olavo também cita brevemente o que aconteceu com Dennis Prager, da Prager University, igualmente alvo destas acusações infundadas.

Olavo aborda as polêmicas em torno do filme e de Gibson lembrando críticas que surgiram na época do lançamento de A Paixão de Cristo, mas aponta que não encontrou nada na obra que indicasse antissemitismo. Inclusive, comenta que filmes anteriores, como Barrabás, dirigido por um judeu, retratavam personagens judeus de maneira até mais negativa, sem provocar controvérsia.

Para Olavo, a representação de figuras judaicas em A Paixão de Cristo, como o sumo sacerdote Caifás, não foi vilanesca. Ele argumenta que Caifás é mostrado como um homem honesto, agindo conforme sua consciência, e não como um vilão malicioso. No entanto, questiona a confiabilidade da ADL, ressaltando que, enquanto a organização difamava Mel Gibson, mantinha uma aliança desconcertante com grupos islâmicos, sugerindo um duplo padrão em suas ações.

Olavo cita um exemplo disso, mencionando que, durante essa época, já alertava sobre as suspeitas alianças da ADL com grupos de esquerda e islâmicos, apesar de alguns acharem que ele estava exagerando. Posteriormente, Olavo afirma que suas preocupações foram confirmadas, destacando o caso do comentarista e colunista judeu Dennis Prager, que foi atacado pela ADL em parceria com o Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR). A acusação era de islamofobia, simplesmente porque Prager havia criticado alguns aspectos do islã radical.

Essa aliança entre a ADL e o CAIR, segundo Olavo, era um sinal claro da hipocrisia dessas organizações, que, enquanto atacavam figuras como Mel Gibson, fechavam os olhos para outras questões mais problemáticas, envolvendo alianças com grupos islâmicos radicais. Ele considera que difamar Dennis Prager, uma figura proeminente e respeitada, foi uma prova da desonestidade dessa campanha.

Por fim, Olavo conclui seu argumento dizendo que a ADL usou de má fé ao tentar demonizar figuras como Mel Gibson e Dennis Prager, evidenciando sua verdadeira agenda política.

Conteúdo relacionado

Mais informações

Disclaimer: exceto quando explicitado na publicação, não temos nenhuma ligação com o conteúdo divulgado ou seu(s) criador(es). É também interessante notar que, apesar do nome do site, nem todo conteúdo publicado aqui pode ser rotulado como "de direita" ou de algo que o valha. Pode ser simplesmente algo interessante e/ou edificante que mereça ser arquivado ou pra realizar um simples registro histórico. Saiba mais sobre o Direita.TV aqui.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *