A cerca de 11 de janeiro de 2022, a European Medicines Agency (Agência Europeia de Medicamentos ou EMA) lança um alerta e ressalva que reforços repetidos da vacina (a cada 4 meses) podem, eventualmente, enfraquecer a resposta imunitária e cansar as pessoas.
O conselho chega numa altura em que vários países lançam a hipótese de oferecer uma segunda dose do reforço como forma de aumentar ainda mais o nível de protecção contra as emergentes infecções causadas pela variante Omicron. Entretanto, pode ser que isto não seja viável.
No princípio deste mês, Israel tornou-se no primeiro país a dar início à administração duma segunda dose de reforço, ou a quarta dose, em pessoas com mais de 60 anos. O Reino Unido afirmou que os reforços estão a disponibilizar bons níveis de protecção e, como tal, não se vê necessidade duma segunda dose de reforço por enquanto.
Mas as entidades oficiais alegam que irão analisar os dados à medida que eles se vão tornando disponíveis.
Fonte: Bloomberg (arquivado, pois convenientemente já alteraram a notícia original).
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Obviamente que este teatro de que “vamos parar com os reforços por enquanto” nada mais é que uma válvula de escape para os mais inconformados com a agenda. As doses estão compradas ou encomendas, e o plano é tornar as injecções de mRNA um fenómeno normal e repetitivo. Esse é o plano, mas quem terá a última palavra é o povo.
Bônus
Abaixo, segue um vídeo escolhido de forma aleatória de nosso canal:
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- Publicado por: Mats