Olavo de Carvalho faz uma profunda reflexão sobre a nossa percepção e a maneira como observamos o mundo à nossa volta e oferece um conselho: “não seja um cão”, utilizando a diferença entre o ser humano e os animais como ponto de partida.
Olavo de Carvalho explica por que o brasileiro odeia a literatura, oferecendo uma análise crítica sobre o impacto disto e como esse fenômeno cultural é fruto de uma série de fatores históricos, educacionais e sociais.
Olavo de Carvalho, argumentando que o verdadeiro arrependimento é o segredo para se livrar do ressentimento que está te consumindo, exorta: chega de remorso. Em outras palavras, deixe de birra e bola para frente!
Olavo de Carvalho aponta a importância de estabelecer uma meta clara para o processo educativo, que esse é o caminho para resgatar o Brasil e que a educação precisa estar atrelada a um modelo ou meta que guie os alunos em sua formação.
Olavo de Carvalho explica por que ninguém gosta de você, falando sobre o verdadeiro imaturo, aquele estorvo do qual se exige um comportamento de uma camada da personalidade posterior à que se encontra.
Olavo de Carvalho reflete sobre a verdadeira importância de que se comemore Natal, resgatando a verdadeira essência espiritual deste evento único na história da humanidade e confrontando a superficialidade das celebrações modernas.
Olavo de Carvalho faz uma análise profunda sobre o funcionamento da memória humana e como podemos utilizá-la de forma mais eficiente, destacando a diferença entre esta faculdade e a capacidade de armazenamento de dados de um computador,
Olavo de Carvalho faz o alerta ao ouvinte: “Você não é conservador coisa nenhuma”. Trata-se de uma reflexão sobre como as influências culturais são responsáveis pela formação de nossas consciências políticas e comportamentais.
Olavo de Carvalho sobre a relação entre a linguagem, a realidade e a capacidade humana de encontrar tranquilidade em meio ao caos, abordando o domínio da linguagem e fazendo uma crítica ao desconstrucionismo.
Olavo de Carvalho fala sobre a instauração da loucura no Brasil, comentando sobre uma entrevista com Seyyed Hossein Nasr, e relacionando isso com o grave descontrole de raciocínio que se instaurou na chamada elite brasileira.