A bomba atômica contra Bolsonaro e a economia foi lançada (Vídeo)

Neste vídeo, o Peter Turguniev, do canal ANCAP.SU, comenta como a bomba atômica contra o governo de Bolsonaro e a economia foi lançada recentemente, algo que ele já havia noticiado uns dias atrás. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste vídeo, o Peter Turguniev, do canal ANCAP.SU, comenta como a bomba atômica contra o governo de Bolsonaro e a economia foi lançada recentemente, algo que ele já havia noticiado uns dias atrás.

O Plano Mansueto tinha como objetivo socorrer estados quebrados na renegociação de suas dívidas e que não tem levado aos resultados esperados, onde os municípios e estados interessados só teriam acesso a novas operações de crédito garantidas pelo Tesouro Nacional se comprovassem a execução de pelo menos três de oito ações listadas no artigo 2º do PLP 149, e que incluíam privatizações, teto de gastos, reformas contábeis e redução de benefícios fiscais. Ou seja: primeiro, prefeitos e governadores teriam de mostrar serviço, e só depois conseguiriam a renegociação de dívidas e acesso a crédito garantido pela União.

Essa lógica caiu por terra por causa do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ). Agora, o Programa Emergencial de Apoio a Estados e Municípios no Combate ao Coronavírus, que suspende temporariamente o pagamento de dívidas, prevê que a União compense a queda de arrecadação e permite que os entes subnacionais contratem operações de crédito com garantia da União em um valor correspondente a até 8% da Receita Corrente Líquida, desde que o dinheiro seja usado para ações de prevenção e combate ao coronavírus ou para a estabilização da receita. Tais empréstimos, é preciso lembrar, acabam no colo do Tesouro Nacional se os estados e municípios não conseguem quitá-los, e muito dificilmente o governo federal consegue reaver o dinheiro gasto com o pagamento dessas parcelas.

Como os estados gastam de forma alucinada, fazem dívidas impossíveis de serem pagas e, como não podem ou não querem demitir funcionários públicos, vender ativos ou privatizar empresas, a conta simplesmente não fecha. Ou seja, este substitutivo do Plano Manuetto vai significar um grave descalabro fiscal pior do que o que assolou o país nos últimos anos.

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