Censura aos conservadores na Internet (Vídeo)

Bill Whittle, Scott Ott e Stephen Green discutem como as redes sociais estão censurando os usuários conservadores e libertários em suas plataformas. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Esta é uma parte de um episódio do programa Trifecta, onde Bill Whittle, Scott Ott e Stephen Green discutem como as redes sociais estão censurando os usuários conservadores e libertários em suas plataformas.

Tem se tornado cada vez mais frequente ver plataformas como o Facebook e Twitter bloquear páginas e usuários que defendem posições políticas, filosóficas ou ideológicas que confrontam o establishment esquerdista. Os bloqueios ocorrem na surdina ou sem sem explicação adequada, enquanto páginas de apoio ao governo ou ao politicamente correto ganham carta-branca para se expressar abertamente, incluindo ameaças e crimes de calúnia, mesmo quando recebem denúncias por parte dos seus usuários. Também tem sido frequentes que as páginas, quando não bloqueadas, tem o seu alcance reduzido de forma inexplicáveis pelas métricas usuais de redes sociais, o que eles chamam de “shadow blocking”.

Em um dos mais recentes fatos relacionados ao assunto, o Twitter nomeou um conselho para censurar e proibir pessoas com opiniões diferentes de se expressarem e serem vistas na Internet. A autoproclamação do conselho como “um mecanismo de proteção contra discursos de ódio” exerce a dupla função de gerar uma cortina de fumaça e de promover uma ironia amarga, ao combater discursos de ódio, promovendo ódio aos discursos, e nos discursos.

Os apresentadores do programa debatem sobre possíveis soluções para essa palhaçada: i) processos contra restrição da liberdade de expressão e ii) livre mercado, promovendo plataformas alternativas ao Twitter e ao Facebook que permitam as pessoas de conversarem a sério sobre os problemas da sociedade, sem dois pesos e duas medidas.

O vídeo foi traduzido pelos Tradutores de Direita e publicado, nesta versão legendada, originalmente no dia 20 de abril de 2016.

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