Alemanha: entidades médicas escondem reacções adversas

CEO duma das maiores seguradoras de saúde da Alemanha é repentinamente demitido por revelar dados que indicam que 2,5 milhões de pessoas receberam tratamento médico para reacções adversas das vacinas.


O CEO duma das maiores seguradoras de saúde da Alemanha foi repentinamente despedido durante o mês passado depois dele ter publicado dados que sugeriam que as autoridades de saúde daquele país estavam a subreportar de forma maciça as lesões causadas pelas vacinas contra a gripe chinesa.

Os dados, publicados por Andreas Schofbeck da BKK/ProVita, foram, desde então, eliminados do site da empresa.

Schofbeck, que reparou num inesperado aumento nos reembolsos das apólices de seguro relacionadas às vacinas, notificou o “Paul Ehrlich Institute” (PEI) — o equivalente alemão do “Centers for Disease Control and Prevention” (CDC) — que os dados de facturação da BKK indicavam que a PEI estava a reportar menos reacções adversas do que as que estavam na realidade a ocorrer.

Na sua carta à PEI, Schofbeck escreveu:

Se estes dados forem extrapolados para o ano inteiro e para a população total da Alemanha, muito provavelmente cerca de 2,5 milhões de pessoas receberam tratamento médico para os efeitos secundários da vacinação depois da administração de uma delas.

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Extra

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