Padre Paulo Ricardo – Memória de Santo Afonso Maria de Ligório (Vídeo)

Homilia do Pe. Paulo Ricardo em memória de Santo Afonso Maria de Ligório, o bispo e Doutor da Igreja Católica que fundou a Congregação do Santíssimo Redentor e deixou uma riquíssima obra intelectual. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

A homilia diária de número 1227 do Padre Paulo Ricardo foi feita em memória de Santo Afonso Maria de Ligório, o bispo e Doutor da Igreja Católica que fundou a Congregação do Santíssimo Redentor e deixou uma riquíssima obra intelectual de mais de uma centenas de livros sobre diversos assuntos.

Advogado de exímia formação, Santo Afonso desenvolveu um sistema de teologia moral que, mantendo-se fiel ao espírito do Evangelho e à prática da Igreja, tem a vantagem de evitar dois extremos: o rigorismo e o laxismo, algo que o padre explica de forma resumida na homilia.

Entre os que guardam e ensinam fielmente os Mandamentos e, segundo a promessa de Nosso Senhor, são declarados grandes no Reino dos Céus, deve-se contar sem dúvida nenhuma Santo Afonso Maria de Ligório, que, dissipando as trevas dos erros com a luz de suas obras, sobretudo de teologia moral, abriu a todos os confessores um caminho seguro para a direção e santificação do povo fiel, cujas consciências a Igreja procura formar com zelo materno.

Esta homilia do Padre Paulo Ricardo foi feita originalmente para o dia 1º de agosto de 2019, mas, como sempre, não tem “data de validade”. Enfim, peçamos hoje que, por intercessão de Santo Afonso Maria de Ligório, Deus instrua nossas consciências e, de modo particular, ilumine os nossos confessores.

O santo do dia 1º de agosto

Santo Afonso Maria de Ligório – Bispo, Confessor e Doutor da Igreja (+ Itália, 1787)

Nobre napolitano, doutorou-se em Direito com 16 anos e iniciou uma carreira brilhante. Poucos anos depois, um insucesso profissional fez com que se desiludisse das glórias mundanas e passasse a aspirar somente à perfeição cristã. Foi ordenado sacerdote e fundou a Congregação do Santíssimo Redentor, de padres dedicados a pregar missões populares entre os próprios católicos. Aos 60 anos viu-se forçado a aceitar a sagração episcopal. Sua obra intelectual é vastíssima, compondo-se de mais de 100 livros de assuntos muito variados: escreveu tratados e compêndios de Teologia Moral – matéria em que sua autoridade é máxima, na Igreja – obras de Ascética, Espiritualidade, Mariologia etc. Fez e cumpriu um voto tão heróico que ele mesmo não o recomendava a ninguém: o de jamais perder um minuto na vida. Teve que padecer incompreensões por parte dos religiosos da Congregação que fundara, chegando a ser injustamente expulso dela. Faleceu aos 91 anos de idade.

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