Olavo de Carvalho afirma que os quadros de Tarsila do Amaral são horríveis e critica a tendência telúrica, de louvar as forças da natureza ou colocá-las acima do homem, que impregnou a arte brasileira desde o século passado.
Neste trecho que parece ter sido tirado de algum de seus True Outspeaks (ou da aula 08 do COF), o filósofo brasileiro também cita Jorge de Lima, Graça Aranha, Anita Malfatti e Ferreira de Castro.