Jordan Peterson – Por que a arte é necessária na vida

Jordan Peterson explica por que a arte é necessária na vida e a relação da beleza com a busca pelo divino, ou transcendental, e a importância de integrar a beleza nas nossas vidas. Legendado PT-BR. Acesse aqui a descrição completa.


Descrição

Neste trecho de sua palestra “Lecture: Biblical Series X: Abraham: Father of Nations“, o psicólogo e acadêmico canadense Dr. Jordan B. Peterson explica por que a arte é necessária na vida e a relação da beleza com a busca pelo divino, ou transcendental, e a importância de integrar a beleza nas nossas vidas.

Este vídeo foi clipado e traduzido em português brasileiro pelo canal Jordan Peterson Legendado e publicado originalmente, nesta versão PT-BR, em 28 de setembro de 2017.

Notas da tradução

  1. Renascimento – Período da história da Europa aproximadamente entre meados do século XIV e fim do século XVI. Chamou-se Renascimento em virtude da “intensa revalorização das referências da Antiguidade Clássica, que nortearam um progressivo abrandamento da influência do dogmatismo religioso e do misticismo sobre a cultura e a sociedade, com uma concomitante e crescente valorização da racionalidade, da ciência e da natureza. Neste processo o ser humano foi revestido de uma nova dignidade e colocado no centro da Criação, e por isso deu-se à principal corrente de pensamento deste período o nome de humanismo”.
  2. Assunção da Virgem Maria – Informalmente conhecido apenas por A Assunção, de acordo com a Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa, das Igrejas Ortodoxas Orientais e partes do Anglicanismo, foi a assunção do corpo da Virgem Maria no Céu ao final de sua vida terrestre.
    A Igreja ensina como um dogma que a Virgem Maria “tendo completado o curso de sua vida terrestre, foi assumida, de corpo e alma, na glória celeste”.
  3. Abertura a novas experiências – No contexto dos 5 grandes fatores da personalidade (Big Five), Abertura é o interesse pela arte, emoção, aventura, ideias fora do comum, imaginação, curiosidade, e variedade de experiências. Este traço distingue as pessoas imaginativas das “terra-a-terra” e convencionais. As pessoas com elevada abertura são intelectualmente curiosas, apreciadoras da arte, e sensíveis à beleza. Elas tendem a ser, comparadas com as pessoas “fechadas”, mais criativas, a prestar mais atenção aos seus sentimentos e a terem opiniões não convencionais. As pessoas com baixo grau de abertura tendem a ter interesses mais convencionais e tradicionais. Elas preferem o simples, claro e óbvio ao complexo, ambíguo e sútil. Elas podem ver as artes e as ciências com suspeita ou achá-las desinteressantes.
  4. Agradabilidade – No contexto dos Big Five, os cinco grande aspectos da personalidade, agradabilidade é a tendência para ser compassivo e cooperante em vez de suspeitoso e antagonista face aos outros. Este traço reflete diferenças individuais na preocupação com a harmonia social. Indivíduos “amáveis” valorizam a boa relação com os outros. Eles são geralmente respeitosos, amigáveis, generosos, prestáveis e dispostos a fazer compromissos. Pessoas “amigáveis” têm também uma visão otimista da natureza humana. Elas acreditam que as pessoas são basicamente honestas, decentes e dignas de confiança.
    Indivíduos “não-amigáveis” põem o interesse próprio acima da boa relação com os outros. Eles normalmente não se preocupam com o bem-estar dos outros, e por vezes o seu ceticismo acerca dos motivos dos outros fá-los ser desconfiados e pouco cooperativos.
  5. Conscienciosidade – No contexto dos 5 grandes fatores da personalidade (Big Five), conscienciosidade significa uma tendência para um comportamento ordenado, autodisciplinado, e orientado para a realização de objetivos, bem como a preferência por comportamentos planejados, em detrimento de espontâneos.
  6. Cidade de Deus – Como referência ao paraíso. Não confundir com a favela do Rio de Janeiro que deu nome ao famoso filme.
  7. Jesus respondeu: ‘Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus’” (São Mateus 4,4).

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